Capítulo 4

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Chegamos no flat, foram uns quinze minutos até ali, evitei o máximo do trânsito que pude, e por mais que tentasse e quisesse que Maura calasse a boca ela não o fez.

Flat ficava em um prédio luxuoso, observei tudo cuidadosamente, não havia câmeras, se tivesse teria que solicitar ajuda de uma amiga, mas tive sorte.

Dentro do pequeno apartamento era o puro terror de mal gosto. Para mim não faz sentir alguém gostar de pendurar cabeças de animais mortos nas paredes.

- Ele trazia as vagabundas aqui, morou aqui por um tempo – Maura contou enquanto fechava e trancava a porta.

Ela estava descalça e me encarando enquanto eu absorvia o interior horrendo, as paredes tinham um tom claro onde não tinha painéis de madeira que combinavam com o piso da mesma cor.

Alguns entralhes estavam esparramos de forma organizada em cima da lareira de gesso, alguma coisa me diz que o nosso do ex-marido de Maura era ser um caçador estrangeiro, e que o casamento tinha atrapalhado tudo.

Tirei o terno e coloquei na poltrona entalhada de madeira, o acento era de couro e todo aquele lugar cheirava a couro.

Maura não esperou ela me agarrou me beijando, meu pau que já estava mole rapidamente enrijeceu com o seu toque, ela se abaixou ajoelhando-se na minha frente me abocanhou engolindo-me por inteiro,

Ela estava se esforçando, podia ouvi-la se engasgar entre os movimentos, mas Maura sabia o que estava fazendo, ela se levantou e me beijou desabotoando minha camisa.

Eu a afastei t e tirei a camisa enquanto ela deixava o vestido vermelho cair aos seus pés.

Ela poderia aparentar seus trinta anos, mas com certeza nem todos os procedimentos estéticos poderiam esconder a sua verdadeira idade. Ela também não conhecia as maravilhosas virtudes de uma boa depilação intima.

Alguma coisa explica as traições.

Ela me puxou de volta para os seus lábios, com sede do toque de um homem, alguém que a desejasse. E eu a desejava, eu a queria.

Ela começou a beijar meu peito levemente enquanto deslizava pelo meu corpo com seus lábios quentes, seu batom vermelho já estava todo borrado. E por mais que ela quisesse ser uma dama da elite, sabemos que não é assim que uma dama deve ser comportar.

Uma desesperada sim, uma dama não.

Segurei seu queixo com uma das mãos e a deitei ali, no tapete de pele de urso se estendia no centro da sala. A penetrei com a ponta do meu dedo levemente, fazendo-a se contorcer, me perguntou mentalmente há quanto tempo um homem não a toca desse jeito.

Mas logo me desvencilho desses pensamentos, começo a sentir um calor que emana de minhas veias e percorre pelo meu corpo todo.

Estava prestes a me alimentar, tiro o dedo de seu copo e o guio até a boca de Maura, ela não tira os olhos dos meus, ela estava tentando me ler, ou estava tão hipnotizada que apenas abriu a boca para me meus dedos entrasse dentro dela.

Ela sentiu o próprio gosto, ela gostou, ela sorria com a minha mão em sua boca, tirei e me apoie beijando-a, segurei seu pescoço e a ouvi gemer baixo.

Era o que ela queria, ela assentiu, me pediu para que eu a enforcasse e eu o fiz.

Segurei firme pressionando sua pele, ela gemeu novamente. Podia sentir todo o meu desejo vir à tona, como se meu corpo fosse tomado por um êxtase, coloquei mais força, ela segurou nos meus braços, seu olhar mudou, havia desespero, medo.

Ela tentou me empurrar, mas estava em cima dela, apertando suas pernas com as minhas, segurando seu pescoço enquanto ela só conseguir tentar me empurrar com a pouca fora que tinha em seus braços.

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