Capítulo 10: '(Ezequiel 22-26 ) NVI'

38 5 7
                                    



"Seus sacerdotes violam minha lei e profanam minhas coisas sagradas; não fazem distinção entre o santo e o profano, nem ensinam a diferença entre o puro e o impuro; fecham os olhos para os meus sábados, para que eu seja desonrado no meio deles.

(Ezequiel 22-26 )"

NVI

🐏Any:

Mal havia conseguido dormir a noite, meu lábio ainda queimava por conta daquele beijo proibido que havia compartilhado no confessionário.

De manhã cedo, peguei o primeiro vestido que toquei e corri para a primeira missa do dia que todos eram obrigada a participar em jejum antes do café da manhã.

Quando Padre Alfonso invadiu a missa em um rompante, fazendo a atenção toda ser para ele e logo em seguida tropeçar no tapete e me fazendo lançar um sorriso de apoio. Eu havia o colocado em uma grande encrenca.

O evangelho de hoje foi como um tapa na nossa cara que fez até ele se perder no meio e ser apoiado pelo Padre Christopher que gostava de ser chamado de Ucker. Aquilo fez a culpa queimar dentro do meu peito e passei a missa inteira pedindo perdão.

Nossos olhos pareciam imã, quanto mais evitava de olhar para ele, mas nossos olhares se encontravam e fazendo toda a lembrança da madrugada, o sabor do beijo ainda queimar na minha pele.

Havia prometido, nunca mais iria me deixar levar pelo sentimento pecaminoso que ele despertava em mim, mas aqui estava eu em seus braços novamente e mergulhando no sabor de seus beijos deliciosos.

-Quem disse que se beija só a boca? -Sussurrou ele sobre a minha pele.

Ele me apertou mais em seus braços, me erguendo do chão com facilidade e me sentando sobre a mesa de uma vez só e de forma bruta. Não havia o olhar gentil de antes, seu olhar era como chama de fogo ardente que me deixava hipnotizada.

Sou despertada do meu transe, quando ele ergueu a barra do meu vestido de uma vez, em seguida agarrando o meu joelho e abrindo a minha perna sem o menor cuidado. Eu fiquei totalmente exposta a ele e seus olhos se fixaram na minha calcinha de renda branca fio dental.

— A... — Eu ia dizer algo, mas fui cortada por ele de forma rápida.

— Só fique de olhos na porta. — Ordenou ele-

Poncho se ajoelhou entre elas, seus olhos encontrando os meus com uma intensidade que fez o coração acelerar. ele se aproximou devagar, suas mãos firmes segurando minha coxas, acariciando minha pele com uma delicadeza que me causava arrepios na espinha.

Senti seus hálito contra a minha pele enquanto ele descia os lábios pelo meu ventre, cada beijo um arrepio de prazer. Quando seus lábios alcançaram a parte interna da minha coxa, eu suspirei, incapaz de conter a excitação que crescia dentro de mim.

— Poncho... — Gemi.

De repente, sem qualquer aviso, Poncho agarrou a renda da minha calcinha com uma das mão e, com um puxão firme, rasgou o tecido com um animal faminto. O som do tecido de desfazendo em seus dedos ecoou pela sacristia, e a surpresa me fez soltar um suspiro alto.

Sem perder tempo, ele afastou mais as minhas pernas, deixando a minha cerne totalmente exposta a ele. Ele afundou a cabeça entre as minhas pernas, seus lábios e a língua explorava cada centímetro da minha boceta com uma ferocidade que me deixava sem fôlego.

Sagrado Profano - PonnyOnde histórias criam vida. Descubra agora