"Seus sacerdotes violam minha lei e profanam minhas coisas sagradas; não fazem distinção entre o santo e o profano, nem ensinam a diferença entre o puro e o impuro; fecham os olhos para os meus sábados, para que eu seja desonrado no meio deles.
(Ezequiel 22-26 )"
NVI
🐏Any:
Mal havia conseguido dormir a noite, meu lábio ainda queimava por conta daquele beijo proibido que havia compartilhado no confessionário.
De manhã cedo, peguei o primeiro vestido que toquei e corri para a primeira missa do dia que todos eram obrigada a participar em jejum antes do café da manhã.
Quando Padre Alfonso invadiu a missa em um rompante, fazendo a atenção toda ser para ele e logo em seguida tropeçar no tapete e me fazendo lançar um sorriso de apoio. Eu havia o colocado em uma grande encrenca.
O evangelho de hoje foi como um tapa na nossa cara que fez até ele se perder no meio e ser apoiado pelo Padre Christopher que gostava de ser chamado de Ucker. Aquilo fez a culpa queimar dentro do meu peito e passei a missa inteira pedindo perdão.
Nossos olhos pareciam imã, quanto mais evitava de olhar para ele, mas nossos olhares se encontravam e fazendo toda a lembrança da madrugada, o sabor do beijo ainda queimar na minha pele.
⛪
Havia prometido, nunca mais iria me deixar levar pelo sentimento pecaminoso que ele despertava em mim, mas aqui estava eu em seus braços novamente e mergulhando no sabor de seus beijos deliciosos.
-Quem disse que se beija só a boca? -Sussurrou ele sobre a minha pele.
Ele me apertou mais em seus braços, me erguendo do chão com facilidade e me sentando sobre a mesa de uma vez só e de forma bruta. Não havia o olhar gentil de antes, seu olhar era como chama de fogo ardente que me deixava hipnotizada.
Sou despertada do meu transe, quando ele ergueu a barra do meu vestido de uma vez, em seguida agarrando o meu joelho e abrindo a minha perna sem o menor cuidado. Eu fiquei totalmente exposta a ele e seus olhos se fixaram na minha calcinha de renda branca fio dental.
— A... — Eu ia dizer algo, mas fui cortada por ele de forma rápida.
— Só fique de olhos na porta. — Ordenou ele-
Poncho se ajoelhou entre elas, seus olhos encontrando os meus com uma intensidade que fez o coração acelerar. ele se aproximou devagar, suas mãos firmes segurando minha coxas, acariciando minha pele com uma delicadeza que me causava arrepios na espinha.
Senti seus hálito contra a minha pele enquanto ele descia os lábios pelo meu ventre, cada beijo um arrepio de prazer. Quando seus lábios alcançaram a parte interna da minha coxa, eu suspirei, incapaz de conter a excitação que crescia dentro de mim.
— Poncho... — Gemi.
De repente, sem qualquer aviso, Poncho agarrou a renda da minha calcinha com uma das mão e, com um puxão firme, rasgou o tecido com um animal faminto. O som do tecido de desfazendo em seus dedos ecoou pela sacristia, e a surpresa me fez soltar um suspiro alto.
Sem perder tempo, ele afastou mais as minhas pernas, deixando a minha cerne totalmente exposta a ele. Ele afundou a cabeça entre as minhas pernas, seus lábios e a língua explorava cada centímetro da minha boceta com uma ferocidade que me deixava sem fôlego.
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Sagrado Profano - Ponny
Fanfiction"Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores." MT 7 -15" Nas sombras da fé e sob o véu da devoção, esconde-se um segredo que transcende o sagrado e o profano. Anahí, uma historiadora...