The Daggers of Marechiades

A Matter of Blood

Hoje à noite. Eles tentariam seu pequeno plano hoje à noite. Marchiades sabia.

"Teremos que tirá-los da caixa para que a cerimônia funcione." Lucius murmurou para sua esposa escrava sangue-ruim.

"Sim. Teremos que ter cuidado." Ela respondeu, como se isso pudesse ser o bastante.

Marechiades estava quieto há várias semanas. Quieto, esperando o momento certo. Eles sabiam o que os humanos estavam planejando. Ah, sim, eles sabiam. Mas Marechiades não viveu por milênios apenas para ser vítima dos humanos de mente fraca que ousaram ir contra eles.

Eles também tinham um plano. E ele começaria esta noite.

***

Lucius piscou para acordar. Ele tinha adormecido? Ele estava parado no refeitório, o Lorde das Trevas e Bellatrix estavam se regozijando com sua última vítima, amarrados a uma mesa, se contorcendo a cada crucio sussurrado. Eles circulavam sua presa, sibilando ameaças e palavras de prazer em seus gritos.

Então a pessoa na mesa gritou e o sangue de Lucius gelou.

Ele conhecia aquela voz. Hermione.

Ele quase conseguia sentir seus ossos rangendo enquanto movia sua cabeça para ver a pessoa na mesa. Ele sentiu a respiração deixar seu corpo, e todo seu ser estremeceu de horror.

Ela estava amarrada, de pés e mãos, com as roupas ensanguentadas, o rosto já todo machucado, chorando fracamente de dor.

"Lucius." disse o Lorde das Trevas, "Venha se juntar a nós. Ensine a esse sangue-ruim o que significa ser um verdadeiro mago, merecedor do nome."

E contra sua vontade, seus pés se moveram e o levaram até a beirada da mesa.

Bellatrix forçou uma das adagas em sua mão e sibilou: "Seja uma querida Lucy – esculpa o coração dela para nós. Entregue-o ao nosso Senhor, enquanto ele ainda bate. "

Ele não queria. Tentou resistir ao impulso de obedecer, mas sua mão segurando a faca pressionou a ponta no peito nu dela, e o sangue pingou onde a lâmina cortou sua pele.

"Por favor," Hermione sussurrou olhando em seus olhos com terror frio. "Lucius, por favor, me ajude. Por favor. Eu te amo. Por favor, me mate ."

"Não!" ele tentou gritar. "Não! Eu não vou! Eu não vou fazer isso!"

"Lucius me a-ajude. Me ajude! Isso dói–" Um grito choroso a deixou e a interrompeu, mas não por muito tempo. "Isso dói tanto. Faça isso parar. Por favor. Por favor, Lucius. Por favor! " Ela meio que soluçou as palavras, se esforçando em suas amarras, arranhando suas próprias palmas até sangrarem. Ela mal estava consciente; perdida na agonia de qualquer maldição sombria que o par maníaco atrás dele tivesse infligido a ela.

"Nós nunca teríamos capturado Potter e seus amiguinhos sem você, Lucius." O Lorde das Trevas agarrou seu ombro e murmurou em seu ouvido. "A honra é toda sua."

"Faça isso. Por favor! Faça isso! Mate-me!" ela implorou, seus olhos fixos na lâmina.

Ele sentiu a doentia docilidade do corpo dela, enquanto ele inclinava a lâmina sob sua caixa torácica, e começou a serrá-la aberta com ela. Seus gritos ficaram ensurdecedores, então gorgolejaram enquanto o sangue enchia seus pulmões, e então pararam de repente.

Mas ele não conseguia parar. Ele não conseguia parar. Ele abriu o peito dela até que através do sangue ele conseguiu ver o coração dela. Ele afundou a mão livre no corpo dela, o calor do sangue e da carne dela engolfando sua mão. Seus dedos se curvaram ao redor do órgão ainda quente e pulsante, enquanto ele o cortava em uma bagunça sangrenta.