1° A fatídica noite

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Importante pra esse capítulo: Vamos fingir que os atletas podem sair nos horários livres da Vila Olímpica.
Por favor comentem oq acharam, se tiver algum erro de português ou digitação me avisem para concertar.
Gente eu geralmente escrevo "Tu" ao invés do "você", mas nada demais, só pra avisar mesmo.
⚠️Como a maior parte da fic vai ser em inglês eu vou escrever as partes de português em itálico!⚠️
Bora pro primeiro capítulo


⚠️Esse capítulo pode conter gatilhos: Tentativa de abuso, Violência, etc⚠️



SN POV

Já escureceu em Paris, deve ter passado das 19:00. Tive que sair da Vila olímpica para dar umas voltas pelas ruas de Paris, porque eu estava muito nervosa para nosso primeiro jogo que será amanhã de tarde.
Danielle, minha melhor amiga e dupla decidiu que iria ficar no quarto que dividimos, já que estava muito cansada.
Pra minha felicidade, de longe vi uma padaria brasileira, ficava a umas duas quadras da Vila, decidi ir até lá, porque estava morrendo de fome. Assim que entro no lugar, percebo que é muito aconchegante, bandeiras brasileiras espalhadas por todo o local, iluminação amarela e todas as mesas com uma mudinha de planta. E haviam muito brasileiros conversando animados, a maioria com suas blusas da seleção.

Entrada:

-Com licença! Boa noite, tudo bem? O senhor poderia me ver um café e um pão na chapa com manteiga, por favor?

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-Com licença! Boa noite, tudo bem? O senhor poderia me ver um café e um pão na chapa com manteiga, por favor?

Peço educadamente em português pro senhor que se vira para mim e abre um sorriso instantâneo, maior do que o rosto dele poderia suportar.

-Oh meu Deus, eu não acredito que Sn (seu sobrenome) está na minha padaria!!! Isso é incrível! É um prazer te conhecer, eu sou um grande fã de vôlei e posso dizer que você e Danielle jogam majestosamente bem, é lindo de ver! É um prazer conhecer você, a propósito meu nome é Pedro!

O senhor fala animado e com os olhos brilhando, estendendo a mão para eu cumprimentar.

Eu consigo sentir minhas bochechas ficando vermelhas, mesmo já jogando pela seleção brasileira e recebendo atenção das pessoas, eu ainda fico envergonhada e sem palavras quando me reconhecem, fico levemente tímida, mas muito feliz de ter meu trabalho valorizado e reconhecido. Talvez eu nunca me acostume com a sensação, já que não sou uma pessoa muito extrovertida, mas eu tenho meus momentos.

Olho para Pedro sorrindo e estendo minha mão para apertar a dele.

-O prazer é todo meu senhor Pedro, fico muito feliz que tu aprecie o nosso trabalho! Tua padaria é muito linda, a propósito.

-Ah! Muito obrigada querida! Seria muito abuso se eu pedisse para você tirar uma foto comigo ou talvez só me dar um autógrafo, caso não se sinta confortável não precisa!

Ele fala com um sorriso meio preocupado.

-Claro seu Pedro, eu posso fazer os dois! Capaz, eu adoro tirar fotos.

Um terrível acaso | Hande BaladinOnde histórias criam vida. Descubra agora