Em um mundo que me promete as estrelas, sou condenada a rastejar.
A liberdade, essa ave de rapina, paira sobre mim, mas nunca pousa em meus ombros.
Sou como um pássaro em gaiola dourada, com asas cortadas, almejando o infinito.
Que liberdade é essa que me aprisiona em um céu de papel?