𝗩𝗘𝗥𝗢̂𝗡𝗜𝗖𝗔 𝗥𝗢𝗨𝗧𝗟𝗘𝗗𝗚𝗘 e seus amigos voltam para outer banks depois de terem conseguido pegar o destemido ouro.
Porém, como sempre, nada é mil rosas para os pogues, eles começaram a enfrentar problemas, por culpa do integrante jj Mayb...
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Capítulo 1. A mansão Cameron.
(Votem e comentem para me ajudar!!)
Boa leitura.
— Cléo! As sementes de tomate estão aí? Não estou achando elas em lugar nenhum. — pergunto vasculhando a cesta.
— Estão comigo! Vou plantar elas nesse lado, os bichos ficam menos aqui. — Cléo diz do outro lado da estufa.
— Tá bom.
Passou-se uns minutos e termino o meu trabalho avisando para Cléo que vou pegar um copo d'água.
Até agora está tudo normal em Outer Banks, confesso que sinto saudades das aventuras. Mas a sensação de paz é melhor. Hoje o movimento da loja foi bastante fraco, mas conseguimos um bom dinheiro.
Não trabalhei no surfe, pois é só nas sextas-feiras e sábados que trabalho e hoje é terça. Cameron me chamou para a reunião às seis e quarenta da tarde e nesse exato momento são cinco e dez e... Calma, cinco e dez? Puta que pariu eu vou me atrasar!
— Merda! — pego meu celular indo em direção a cozinha para pegar um copo d'água e me deparo com o meu irmão na mesa fazendo anotações no bloco de notas. — Precisamos das sementes de beterraba.
— Tinha até me... — meu irmão me observa parecendo tentar desvendar cada expressão do meu rosto e estranha a minha pressa em beber a água. — Vai sair?
— Vou, eu disse que ia para reunião hoje, lembra?
— Você sabe que não precisa trabalhar pro Rafe, Verônica.
— John B, a gente precisa desse dinheiro. Você viu o que JJ fez com a última economia. Com o último ouro. — falo quando termino o copo d'água apoiada na bancada.
— Toma cuidado, a gente não sabe o que Rafe é capaz de fazer, não sabemos se ele quer se vingar pela morte do pai.
— Eu sei maninho, sabes que eu consigo me cuidar sozinha. Qualquer coisa eu pego uma faca e cravo na perna dele e ligo pra você. — brinco.
— Nica, eu estou falando sério, qualquer coisa me liga.
Eu sei me defender muito bem, John B sabe. Porém entendo a preocupação do meu irmão, também ficaria no lugar dele.
— Tá bom John. Você sabe que te amo né? Obrigada por se preocupar, eu vou ficar bem. — falo indo em direção a ele depositando um beijo em sua cabeça.
— Eu te amo, Nica. — diz o moreno.
— Agora tenho que me arrumar, estou atrasada! — digo saindo da cozinha quase correndo por medo de ficar mais atrasada ainda. Infelizmente conheço a peça que Rafe é, e sei o quão puto ele fica com atrasos.
