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Camila.

Milhões de pensamentos passam pela minha cabeça sobre isso. Ela irradiava uma força que me irritava, mas que também me prendia. Me fazia sentir... frágil.

-Você vai atirar em mim?

Minha bexiga ameaça explodir, e o pensamento de que eu poderia morrer em uma poça de xixi só me faz sentir mais vergonha de mim mesma.

-Eu já disse que não vou matar você. -Lauren responde, seu tom pingando impaciência.

Ela pontua sua resposta, arrastando a ponta da arma pelo vale dos meus seios. A arma continua seu caminho pelo meu estômago, parando no cós das minhas calças.

-Tire.

Meu lábio treme, ela vai me comer aqui? Depois de me fazer me esconder dela como se ela fosse um animal em busca de sua presa. Isso me deixava com raiva, me deixava com raiva pois a ideia me excitava ao mesmo tempo que me causava medo, medo por eu não confiar nenhum pouco em Lauren e em suas ideias.

-Você não manda em mim.

Ela inclina o rosto, e o ato é uma maldição. Ela parece tão pouco impressionada com minha birra.

-Agora, Camila.

Fechando os olhos, eu finalmente a obedeço. Encaixando meus polegares nas minhas calças, eu puxo-as para baixo. Só consigo chegar ao meio da coxa antes que seu corpo se interponha no caminho.
Ela continua a ação, levantando e puxando as calças até o fim.

-Agora a camiseta. -Lauren ordena, sacudindo sua arma para sinalizar a
ordem. Eu levanto e tiro a camiseta pela cabeça, bufando e me deitando de costas.

-Linda pra caralho. -murmura, seus olhos traçando as curvas do meu corpo.

A maldita tem sorte de eu estar usando meu conjunto de renda preta hoje. Se bem que ela não merece porra nenhuma.

Lauren se inclina sobre mim novamente, sua boca beijando o último machucado que deixou no meu ombro, deixando os pelos de minha nuca ouriçados.

-Você sabe o que isso significa? -sussurra, beijando outro lugar.

Eu tremo sob o seu toque, a eletricidade surgindo do ponto de contato e dançando pela minha pele. Eu não respondo, mas Lauren não parece se importar.

-Elas querem dizer que sou sua dona, marquei você como minha.

A ponta da língua dela desliza pela minha pele, enquanto ele se move
para baixo em direção aos meus seios.

Seus dentes perfuram o volume do meu peito esquerdo antes que eu possa dizer qualquer coisa. Eu ofego, apertando meus olhos enquanto ela deixa outra marca na minha pele. Uma vez satisfeita, Lauren refaz seu caminho com a boca, deixando chupões nos meus seios e vários no meu estômago. E tudo o que eu posso fazer é simplesmente deixar. Porque aquela arma na mão dela está me mantendo como refém, exatamente como ela planejou.

Mas para ser bem sincera, algo em mim não quer que Lauren pare. Algo em mim está gostando da forma como Lauren me mantém refem e me usa.

Quando meu corpo foi bem usado pelos seus dentes e sua língua, ela se levanta e força minhas coxas a se abrirem. Eu luto contra, fechando as pernas tentando impedir Lauren, eu queria fingir que não estava gostando, fingir que eu não queria nada disso, mas isso não passa de uma mentira.

Lauren abre minhas pernas, minhas forças para fechar sendo em vão graças a força de Lauren.

Seu dedo indicador se enrola no cós da minha calcinha, delineando o forro, na junção com a coxa, em direção à minha vagina. Antes de alcançar meu clitóris, Lauren volta para a borda da calcinha e corre seu dedo para cima e para baixo do tecido, seu dedo a poucos centímetros da minha boceta.

AMOR EM CONTRATO -CAMREN G!P DARK ROMANCEOnde histórias criam vida. Descubra agora