Capítulo IV

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Olá, amores, tudo bem?

Simplesmente AMEI os comentários do capítulo passado. Gratidão por sempre darem uma passadinha por aqui e deixarem a opinião 🩵

Bora para mais um? Capítulo cheio dos mistérios 👀

*Perdoem qualquer possível erro

*Erros nas falas da Júlia são propositais

*NÃO DEIXEM DE COMENTAR. É UM BAITA INCENTIVO 🥰

—E qual a metodologia de vocês?

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—E qual a metodologia de vocês?

Carol escuta sua esposa questionar a diretora do terceiro colégio que elas visitam. Já havia cansado daquela ladainha no primeiro colégio, mas Anne não. A holandesa tinha uma longa lista de perguntas, desde metodologia utilizada até mesmo à aulas extras oferecidas.

Não que Carol não se importasse com tal, quer dizer...de fato ela não se importa. Não quando tem Anne cuidando de tudo. Ignorando a conversa entre as duas adultas, a brasileira nota o olhar de Júlia para o parquinho que, por não ser período de aula, está vazio.

—Quer ir até lá, Ju?

—Hum...eu pode?

—Claro, vamos. -Caminham até a imensa caixa de areia. Carol coloca a garotinha no balanço, empurrando levemente.- Mais rápido?

—Sim!

As perninhas curtas de Júlia balançam rapidamente, a gargalhada animada trás conforto ao coração de Ana Carolina e a enche de um sentimento amoroso. Bons minutos se passam, até a brasileira decidir encerrar a brincadeira.

—Que tal irmos no escorregador?

—Quero!

Em uma ação infantil e comum, Júlia pula do balanço, caindo de joelhos na areia fofinha. Nada diferente e perigoso, no entanto, no instante seguinte, Carol percebe que existe algo errado.

—Desculpa, Calolina, desculpa. Sujei a roupa toda, desculpa, não faço mais. -Tenta, inutilmente e desesperadamente limpar o vestido que usa.-

—Calma, Ju, está tudo bem. -Auxilia a menina, estranhando a reação exacerbada diante de algo tão bobo.- É só areia.

—Júlia idiota. -A garotinha sussurra, porém não é baixo o suficiente.-

Carol arregala os olhos, permanecendo, por um instante, incrédula e sem saber como reagir

—Como é? Por que disse isso de você mesma? -Júlia permanece em silêncio. Notando que a pequena se fechou totalmente, a mais velha decide, por hora, não insistir.- Vem, vamos voltar. -Se aproximam de Anne novamente.- Amor, podemos ir?

—Claro, meu bem. -Vira-se para a diretora.- Carmen, foi um prazer. Agradeço toda atenção, minha esposa e eu iremos conversar e, se optarmos por esse colégio, entramos em contato.

Recomeço- BuijrolOnde histórias criam vida. Descubra agora