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Takemichi pov:

La estava eu trabalhando em uma loja de conveniência. Nunca pensei que esse seria meu emprego no futuro. Sempre fui sonhador e determinado em meus objetivos, mas quando se deixa ganhar pelo cansaço da vida, é isso que acontece.

Um homen de 26 anos, trabalha em uma loja de conveniência, sem uma faculdade feita ou um curso terminado, vivendo a base de miojo e coca-cola e viciado em novels de autores duvidosos.

Atualmente, eu terminei de ler uma novel chamada: "a doce garota e seu harem". A história fala de uma garota chamada Hinata Tachibama. Hinata é uma camponesa ômega e híbrida de gato, ela acaba ganhando uma bolsa de estudos da escola mais renomada do reino conhecida por apenas ter filhos de nobres com grande influência no reino. Resumidamente hinata acaba encantando diversos garotos com sua educação e delicadeza, assim criando um harem.

Como toda história tem um vilão, esta não foi diferente. Takemichi Hanagaki, é o principal antagonista. Takemichi é o único bruxo vivo, cujo os seus poderes foram selados, fanzendo com que todos, inclusive ele mesmo, acreditassem que ele é um tipo de ser estranho sem magia ou raça.

Takemichi quer arruinar a vida de hinata, pois ela tem manjiro, mas conhecido como mikey, em seu harem, o cara que Takemichi é perdidamente apaixonado. Fazendo de tudo para arruinar o harem de hinata e a própria.

Eu particularmente gosto bastante do Takemichi, um pouco é porquê ele tem o mesmo nome que o meu, mas eu gosto dele também por ser um personagem bem desenvolvido, nunca vou admitir em voz alta, mas eu me identifico bastante com esse personagem. No fundo, bem lá no fundo, Takemichi é uma pessoa boa, mas com uma dependência emocional no mikey e muita dificuldade de interpretar seus próprios setimentos e os dos outros.

Eu volto para a realidade quando vejo que já deu o horário do meu turno.

-nossa, mas já?- acho que acabei viajando na maionese por muito tempo. Arrumo as minhas coisas e vou em direção a saída da loja, assim seguindo o meu caminho para o metro que eu pego todo o dia para ir e vir do meu trabalho.

...

Lá estava eu, esperando o metro que parecia não chegar nunca.

Derrepente eu sinto alguém me empurrando diretamente na direção dos trilhos. Quando eu caio nos trilhos eu vejo que o metro chegou e estava se aproximando e ficando cada vez mais perto de, pela primeira vez, não fiquei feliz em ver o meu metro se aproximando.

Derepente senti uma dor imensa e tudo ficou preto.

...

S

enti meu corpo em um lugar quente e confortável, com um trvesseiro incrivelmente bom, não era a minha cama dura e meu traviseiro mofado.

Quando persebi isso me levente na velocidade da luz.

-onde que eu tô!?- perguntei para mim mesmo enquanto eu observava o quarto. O quarto medieval com lindad paredes e móveis brancos com detalhes em ouro, tinha uma escrivaninha toda marrorm com uma espécie de papiro em cima dela e uma caneta de pena com o cartucho ao lado com tinta preta.

A cama que eu estava dormindo era enorme, com um cobertor, que só de olhar já da para perceber que é caro, feito de setim e o travisseiro com a capa igualmente de setim.

Mais ao lado da esquivaninha tinha uma porta de madeira branca que dava para um provável banheiro. E me alguns metros a frente da cama tinha outra porta, que provavelmente dava a saida do quarto.

Um vilão?Onde histórias criam vida. Descubra agora