Em meio ao cenário vibrante e tumultuado de Outer Banks, Rafe Cameron, o rebelde e imprevisível filho da elite local, encontra-se em uma encruzilhada. Após uma série de decisões erradas que o afastaram de sua família e amigos, ele busca redenção em...
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Eu sou Laylla Elizabeth Singh filha de Carlos Singh tive uma infância solitária por conta do meu sobrenome, e pela influencia do meu pai minha mãe eu não faço ideia de quem ela seja muito menos se ela está viva ou não.
Meu pai está resolvendo muitas coisas sobre negócios desde semana passada vi ele falando no telefone de alguma coisa sobre a cidade perdida, El Dourado e coisas do tipo, não tenho certeza do que está acontecendo mas não deve ser algo bom.
Nesse momento estou no meu quarto, lendo um livro, após uma infância sozinha acho que os livros tem sido minha maior companhia, porém não estou conseguindo focar na leitura por que tem carros chegando aqui.
Resolvi levantar e olhar pela janela do meu quarto, e tinham vários carros indo e vindo, o que tá acontecendo?
Saí de meu quarto e fui em direção as escadas vi a porta do escritório do meu pai no andar de baixo aberta ele estava no telefone, também notei que tinha mais seguranças aqui do que o normal. resolvi não descer pude notar que a sala de reuniões que fica aqui no andar de cima tinha a porta fechada com dois seguranças armados na frente.
Enquanto isso uma cacheada de vestido vermelho entrava no lugar ao lado de dois seguranças.
Quem é ela? O que estava acontecendo? A curiosidade tomou conta de mim, e a ideia de ficar apenas observando não parecia mais suficiente.
Preciso saber o que está acontecendo — murmurei.
Com um impulso de coragem, decido descer as escadas. Ao chegar no andar de baixo, me escondo atrás de uma coluna, tentando ouvir com quem meu pai falava no telefone.
A voz grave ecoava através da porta entreaberta. Ele parecia agitado, falando sobre "o mapa" e "tesouro". As palavras despertaram uma sensação estranha dentro de mim, como se algo importante estivesse prestes a acontecer.
Não podemos deixar que eles descubram — disse meu pai, com um tom tenso.
Franzi a testa. Quem eram eles? E por que meu pai estava tão preocupado?
Olhei para os seguranças na porta no andar de cima e percebi que, se quisesse descobrir, precisaria dar meu jeito.
Respirei fundo e caminhei até os seguranças com um ar decidido.
Olá! — digo com um sorriso confiante. — Eu preciso falar algo... ordens do meu pai. É urgente!
Os seguranças trocaram olhares desconfiados.
Senhorita Singh, não podemos deixá-la entrar agora — respondeu um deles, mantendo sua posição firme.
Eu mordi o lábio inferior, pensando rapidamente em uma solução. Então lembrei de algo que ouvi sobre algumas pessoas ligadas ao negócio do meu pai que estariam aqui hoje.
