Ela foi considerada morta por seu pai e pelo mundo inteiro. Eles estavam todos errados. Ela acorda de seu sono de cinquenta anos e descobre que tudo mudou. Ela é a única que não o fez. Deanna Dumbledore está de volta para uma nova jornada com novas...
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"Deanna, amor", disse uma voz suave. "Acorde." Deanna gemeu e enterrou o rosto no travesseiro.
"É muito cedo, papai", ela murmurou. "Eu quero dormir."
"Feliz aniversário, pequena fênix," disse Dumbledore, sorrindo divertidamente, quando Deanna se sentou ereta e sorriu amplamente.
"É meu aniversário hoje?"
"Sim, amor," riu Dumbledore. "Você agora tem quinze anos."
Deanna sorriu e o abraçou com força. "Obrigado, papai." Ela se virou bem a tempo de ver Fawkes abrir as asas e explodir em chamas. Ela sorriu suavemente e pegou a fênix infantil, que pulou para ela. "Obrigado, Fawkes." Depois de se lavar, Deanna e Dumbledore desceram para seu escritório e ela sorriu amplamente quando viu todos os fantasmas lá.
"Feliz aniversário, Demolidor!" disse Pirraça, sentando-se em sua cabeça.
"'Aniversário do xixi", resmungou o Barão Sangrento, o que fez Deanna revirar os olhos. Alexander pode ter sido rude e áspero nas bordas, mas ele era um moleque por baixo de todas aquelas vestes ensanguentadas.
"Você tem quinze anos, Dee!" disse Murta em um tom alegre para Deanna.
"Obrigada", riu Deanna. "Estou feliz que todos vocês estejam aqui comigo."
"Ah, de fato, pequeno texugo", disse Helena suavemente. "Estamos todos felizes por você estar aqui conosco."
"E então, preparamos algo para você", disse o Frade Gordo.
"O que é, querido frade?" disse Deanna, seus olhos azuis, brilhando.
Sir Nicholas limpou a garganta. "Um, dois... um, dois, três vão..."