XXII. O velho potioneiro

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O trio então saiu da Rua dos Alfeneiros juntos

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O trio então saiu da Rua dos Alfeneiros juntos. Deanna não sabia por que um silêncio constrangedor se instalou entre eles. Ela levantou uma sobrancelha para Harry que estava apenas olhando para ela com um sorriso constrangedor.

"Mantenha suas varinhas prontas, vocês dois", Dumbledore disse alegremente.

"Mas eu pensei que não tínhamos permissão para usar magia fora da escola, senhor?" Harry perguntou confuso.

"Se houver um ataque", disse Dumbledore, "eu lhe dou permissão para usar qualquer contrafeitiço ou maldição que possa ocorrer a você. No entanto, não acho que você precise se preocupar em ser atacado esta noite."

"Por que não, senhor?"

"Você está comigo", disseram Dumbledore e Deanna em uníssono, fazendo Harry rir e os dois Dumbledores sorrirem um para o outro. Eles realmente tinham as mesmas mentes.

"Isso vai servir agora." Dumbledore parou de repente no final da Rua dos Alfeneiros. "Vocês dois não passaram, é claro, nos seus Testes de Aparatação."

"Não", disse Harry. "Eu pensei que você tinha que ter dezessete anos?"

"Você tem", disse Dumbledore. "Então Harry, por favor, segure meu braço esquerdo, se não se importar, bem firme — como você notou, meu braço de varinha está um pouco frágil no momento. E venha aqui, amor." Ele abriu seu braço direito e Deanna se aninhou no abraço de seu pai, deixando-o envolvê-la firmemente com um braço enquanto Harry segurava o braço esquerdo de Dumbledore.

"Muito bem", disse Dumbledore. "Bem, aqui vamos nós."

E lá estava, a sensação familiar de Aparatação. Deanna já havia aparatado muitas vezes antes com Fawkes, Dumbledore e seu tio, então isso não foi uma surpresa para ela. Ela só esperava que Harry ficasse bem porque na primeira vez que aparatou, ela desmaiou.

Eles estavam então em uma vila deserta com um antigo memorial de guerra no centro e alguns galhos ao redor.

"Você está bem, Harry?" Deanna perguntou preocupada enquanto o segurava para ajudá-lo a se manter firme. "É compreensível, já que é sua primeira vez."

"Estou bem", disse Harry, esfregando as orelhas. "Mas acho que prefiro vassouras..." Deanna riu e concordou com isso. Ela preferia voar com Fawkes.

Dumbledore sorriu, apertou um pouco mais sua capa de viagem em volta do pescoço e disse: "Por aqui". Eles então começaram a andar pela cidade. Parecia que passaram muito tempo com os Dursleys porque era quase meia-noite.

"Então me diga, Harry", disse Dumbledore. "Sua cicatriz... está doendo?"

"Não", disse Harry enquanto esfregava a testa, "e eu estava pensando sobre isso. Achei que estaria queimando o tempo todo agora que Voldemort está ficando tão poderoso de novo."

"E você, amor? Algum sonho?", disse Dumbledore curiosamente. Deanna hesitou porque teve um sonho durante o verão. Ela estava no Cabeça de Javali há uma semana quando sonhou com Voldemort que estava apenas olhando para o espaço. Ele parecia distraído, mas antes que Deanna pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, ela acordou. E ao olhar nos olhos do pai, ela sabia que ele tinha a resposta.

𝖘𝖆𝖑𝖛𝖆𝖙𝖎𝖔𝖓 | 𝖍𝖊𝖗𝖒𝖎𝖔𝖓𝖊 𝖌𝖗𝖆𝖓𝖌𝖊𝖗Onde histórias criam vida. Descubra agora