Ela foi considerada morta por seu pai e pelo mundo inteiro. Eles estavam todos errados. Ela acorda de seu sono de cinquenta anos e descobre que tudo mudou. Ela é a única que não o fez. Deanna Dumbledore está de volta para uma nova jornada com novas...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O único som que preencheu o silêncio foi o som dos gritos de Deanna que ela estava tentando segurar. O trio de grifinórios olhou para ela tristemente, sabendo que deve ter sido difícil para ela. Snape matou seu pai, mas ela ainda tentou salvá-lo, apenas para ver o professor morrer na sua frente. Ela ainda sentia pena dele mesmo depois de tudo. No final, Deanna ainda era gentil demais para odiar a pessoa que ela mais deveria odiar.
"Você lutou bravamente, mas em vão."
De repente, Deanna sentiu sua cabeça doer novamente e se encolheu sobre si mesma com a imensa dor que sentia, segurando sua mão ensanguentada na cabeça. Ela viu Harry segurando na janela para se apoiar e Hermione segurando suas mãos nos ouvidos enquanto Ron estava andando por aí, tentando ver se Voldemort estava lá. Deanna sabia então que ele não estava falando apenas com ela e Harry. Ele estava falando com todos.
"Eu não desejo isso." O Herdeiro de Sonserina continuou falando. "Cada gota de sangue mágico derramado é um desperdício terrível. Portanto, ordeno que minhas forças recuem."
Deanna não estava mais surpresa, lembrando-se do que ele e Snape estavam falando há um tempo. Ele estava esperando que ela e Harry viessem até ele.
"Vamos, Deanna."
Lançando um último olhar para o corpo de Snape, Deanna sentiu-se sendo ajudada por Ron e os dois, junto com Harry e Hermione, saíram para ver Hogwarts queimando e destruída. Não parecia mais o lar que eles já tiveram.
"Na ausência deles, descarte seus mortos com dignidade." Voldemort disse antes que seu tom se tornasse perigoso ao se dirigir a Harry e Deanna. "Harry Potter, agora falo diretamente com você. Nesta noite, você permitiu que seus amigos morressem por você em vez de me enfrentar você mesmo. Não há desonra maior. Junte-se a mim na Floresta Proibida e enfrente seu destino. Se você não fizer isso, eu matarei cada homem, mulher e criança que tentar esconder você de mim. E você, Deanna Dumbledore. Espere por mim, querida texugo. Estou indo atrás de você."
Ele parou ali, e Deanna pôde sentir a dor em sua cabeça aliviar um pouco. Ainda estava lá, mas melhorou. Todos olharam para Harry, que estava olhando para frente. Ele soltou um suspiro antes de olhar para eles. "Vamos."
"Que tal..." Ron parou, referindo-se ao corpo de Snape
Harry silenciosamente pegou sua varinha e jogou um cobertor sobre o corpo de seu antigo Professor, ainda segurando o frasco de lágrimas de Snape. "Nós voltaremos para ele."
Sem outra palavra, eles começaram a subir a longa escada. Deanna ainda estava se apoiando em Ron para obter apoio, pois ainda conseguia sentir a dor em sua cabeça. Talvez fosse porque Voldemort estava ficando mais fraco a cada Horcrux destruída. Era por isso que ela também estava sofrendo mais.
Eles estavam chegando ao fim. Só restava Nagini para matar. Deanna se lembrou do que viu então. Harry e Voldemort se encarando e ela abraçando Fawkes antes que os dois queimassem juntos. Depois que Harry enfraqueceu Voldemort o suficiente, era a hora dela brilhar... ou queimar.
