E se uma onda de assassinato acontece-se em um castelo mais "seguro" do mundo, o que os jovens bruxos faria pra se proteger ? e se o assassino fosse obcecado por você.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Pode se encontrar a felicidade mesmo nas horas mais sombrias, se a pessoa se lembrar de acender a luz."
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A manhã estava nublada em Hogwarts, as janelas da sala de poções revelando um céu cinza e pesado. Eleonor estava exausta, ainda sentindo o peso da noite anterior e o encontro perturbador com o assassino. Ela tentava se concentrar no que o Professor Snape dizia, mas a mente vagava.
— Potter — Snape chamou com sua voz fria. — Se não está interessada na aula, talvez queira demonstrar o efeito da Poção de Sono para os seus colegas.
A sala inteira riu baixinho, mas a risada que mais se destacou foi a de Mattheo Riddle, que estava alguns bancos de distância, observando-a com um sorriso irônico e um brilho de malícia no olhar.
Eleonor lançou um olhar irritado para ele, mas ele apenas inclinou a cabeça, mantendo o olhar fixo nela, intenso e cheio de provocação. Havia algo no olhar de mattheo que a incomodava, ele a olhava como soubesse algo que mais ninguém sabia, como se estivesse vendo muito além da superfície.
Enquanto Snape continuava a aula, Mattheo se inclinou para frente, até que seu rosto estava próximo ao dela, o suficiente para que ela pudesse sentir a intensidade de sua presença.
— Não dormiu bem, princesa? — ele murmurou, baixo o suficiente para que apenas ela pudesse ouvir.
Senti um calor surgir pelo meu corpo e minhas bochechas esquentarem, ele me chamava de "princesa" com uma confiança irritante, como se soubesse que isso me desconcertava.
— Cuide de sua própria vida, Riddle — respondi, tentando manter a voz firme.
Ele riu, aquele riso baixo e sombrio que me fazia sentir um arrepio de desconforto e...
— Eu ficaria mais atento aos meus arredores se fosse você — ele continuou, ainda me observando de perto, seus olhos escuros cravados no meu. — Você nunca sabe quem estar te observando ou que essa pessoa quer de você.
Engoli em seco, tentando disfarçar o medo e a sensação de vulnerabilidade. Aquilo parecia um aviso, mas também uma ameaça velada. Snape se virou para escrever no quadro, e mattheo aproveitou o momento para estender a mão, roçando os dedos nas borda do meu livro.
