Corrompida Por Você +18 [ Livro 2 ] 🚫Em Revisão🚫

Capítulo 12🔥

Ana

O silencio dentro do carro é quase mortal. Estou com a cabeça apoiada no vidro, olhando para o nada, evitando a qualquer custa fazer contato visual com Casey. Não sei exatamente como devo me sentir, mas se pudesse não sentiria nada. A vontade de chorar, faz com que meus olham ardem sem parar.

   Ela estava brincando comigo? Que jogo doentio é esse? Ela poderia ter ficado nas sombras, precisava ter entrado na minha vida? Casey deixou que as coisas se elevassem para outro e não se importou se isso iria me magoar ou não. Que espécie de mostro faz uma coisa dessa?

  Finalmente reconheço a rua da minha casa, antes mesmo do carro para, abro a porta e saio rapidamente.

--- Ana? ---- Casey segura meu braço ---- será que dá para você parar!!---- meu rosto ferve de raiva. Parar? Ela acha que estou exagerando? Me viro pronta para enfrentá-la

--- solta o meu braço! ---- minha voz sai falha, quando encaro seus olhos escuros, os meus olhos cheios de luxuria que penetravam os meus enquanto o nosso prazer se desvariava em formato de gemidos. Droga queria não sentir. ---- não me procure até eu morre! ---- a minha fala sai cheia de angústia e dor. puxo meu braço com força para me solta. Do as costas para ela e caminho com passos largos até o portão.

---- não vai se livrar tão fácil de mim !!---- ela ameaça. Atravesso o portão e corro para dentro de casa. Tranco a porta, uma atitude tola, já que se Casey quiser ela entra sem nenhum esforço. Ali eu desmorono com soluços altos e uma dor tremenda em meu peito. me deito no piso gelado, torcendo para que o toque frio em minha pele faça com que meu corpo se acalme.

Casey

Mas que droga. Passo a mão no cabelo totalmente frustrada. Queria ir atras dela, queria a gruda pelo pescoço e mostra quem é que manda. Sinto a veia da minha testa lateja de tanto ódio. Preciso desconta a minha raiva em algo, antes que eu faça uma loucura ainda maior. Olho pela rua escura e a primeira coisa que meus olham encontram é o carro vermelho que dei de presente para Ana, estacionando do outro lado. Não é nenhuma surpresa para mim quando o arremesso para longe apenas usando uma das minhas mãos. o estrondo do carro batendo contra o muro da última casa é alto. Que ninguém ouse me perturba nesse momento, porque eu juro que arranco a cabeça do primeiro filho da puta que me encher o saco.