twelve

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  CAPITULO DOZE

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CAPITULO DOZE. não acabou











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TUDO aconteceu tão rápido, tão rápido que se era difícil assimilar o que aconteceu da mentira. Foi questão de minutos para subirem até o céu falso recém-aberto, ansiosos e inseguros, porém determinados a ajudar.

Porém, ajudar em que?

Os olhos dourados perdem totalmente seu brilho ao sua visão cansada e desesperada se voltar para a coluna acima, seus lábios tremendo sem consentimento em sincronia com seu corpo — ela não sabia oque fazer, oque dizer, apenas podia assistir enquanto tudo acontecia de novo.

O sangue caia do corpo do ruivo ao ser perfurado totalmente, seu olhar sem vida assim como seu corpo que aos poucos se desprende do Arrancar quatro. Ele fecha os olhos ao seu corpo frio se inclinar e cair em queda livre de uma altura enorme.

— Kurosaki! — Inoue grita desesperada, conseguindo correr e o segurar firmemente com toda a força que a ruiva tivesse, o deitando no chão ao repousar a cabeça nas coxas dela.

Todo o corpo de Orihime tremia, ela sabia que ele estava morto. Seu corpo frio e imóvel, sua expressão sem qualquer brilho, esperança, apenas dor e agonia.

Ela sentia seu coração se despedaçar totalmente, as lágrimas ousando cair aos poucos — a ruiva ergue sua cabeça para a amiga que se mantinha em pé, os cabelos brancos sendo levantados pela brisa fria e árida, o olhar ainda imóvel e arregalado em puro terror e medo, medo de o perder.

— Eu te disse. — A voz de Ulqiorra surge atrás da Hitsugaya que se vira bruscamente ao recuar dois passos para trás, ainda com o corpo trêmulo. — Se tentasse fugir, eu os mataria.

Ele havia dito isto, ela lembrava das palavras frias e rígidas do Arrancar.

— Ele não está morto, ele nunca perderia para você! — A voz da tenente surge em alto e bom tom, mesmo que estivesse tremula e travada, a confiança dela permanecia ali.

— Você sempre teve um dom de negar a morte dos outros, não é?

Esta foi a única coisa que Shuri ouviu antes de o acertar um chute lateral direto na costela – o Arrancar se desloca e logo recompõe a postura ao encarar ela friamente, não sentindo o efeito do chute mesmo que tivesse o tirado do lugar.

Ele não está morto, ele não está morto.

Seus olhos dourados se viram para buscar algum sinal de vida no ruivo deitado no chão.

𝐁𝐋𝐔𝐄 𝐓𝐄𝐀𝐑𝐒, ichigo kurosakiOnde histórias criam vida. Descubra agora