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História não corrigida. Capítulo curto.

Ali estava ele, no “Anti Void” novamente. Ele se levantou do chão e olhou em volta, não havia ninguém o que ele estranhou, se o destinado dele não estava ali, por que ele estava? Sua pergunta se quebrou quando o mais velho apareceu como um borrão. — Me desculpe, eu demorei? — O mais velho foi se aproximando até chegar perto dele, mas não tanto ao ponto de entrar em seu espaço pessoal. — Não, na verdade não, eu acabei de chegar.

— Oh que bom. Faz algum tempo que não falamos.

— Você está se cansando de falar comigo?

— O que? O que te faz achar isso?

— Nada, era só uma pergunta curiosa.

— Você não faz perguntas curiosas, querido.

— Talvez eu faça.

— Para mim? Não, você só faria se isso fosse algo que você tivesse certeza da resposta. — se Error pudesse ver o rosto borrado do homem, ele poderia ver um sorriso brincalhão.

— Mas respondendo a sua pergunta curiosa, não, eu não estou cansado de falar com você, querido, eu só estava ficando sem muito assunto, então passei esse tempo tentando pensar no que poderíamos conversar sem você se sentir desconfortável, e também esses últimos dias foram cansativos para mim, eu tive que resolver algumas coisas no meu trabalho.

— Trabalho?

— Sim, eu trabalho em uma agência de artes.

— Isso significa?

— Significa, não querendo me gabar mas já fazendo isso, que eu sou o dono de uma empresa que cuida de pintores, artistas digitais, museus entre outras coisas relacionadas a arte e seu gigantesco mundo.

— Então você é fu@i$amente rico?

— Falando assim, sim eu sou.

— . . . Ok. . . Você é um grande mentiroso.

—. . . Por que eu mentiria?

— Por que você não faria? — O mais velho soltou um longo suspirou em frustração, ele sabia o quanto seu destinado era completamente desconfiado então ele não iria discutir mais sobre aquilo, apesar de estar frustrado por não ter tido nem um avanço com ele.

Ele resolve se sentar na frente de seu jovem destinado em uma tentativa de deixar as coisas mais leves. — . . . O que você está pensando em fazer no dia das bruxas? — O mais velho viu como seu querido desconfiado pensava cuidadosamente, ele não precisava ver seu rosto para saber aquilo. 

Depois de alguns segundos Error respondeu. — Eu vou a uma festa com meus amigos. 

— Isso parece legal, eu também vou em uma dessas.

— É devia…

— Eu sinto que tem um, mas, aí. — Error deu de ombros para ele e se sentou entrelaçando as pernas. — Não é algo que realmente queríamos fazer.

— Por que?

— É complicado, levaria muito tempo para eu te explicar de um jeito corrente.

— Tudo bem. . . Com que fantasia você vai?

— Uma aranha.

— Tenho certeza que você será o mais bonita da festa. — Error só deu de ombros.

𝐃𝐞𝐚𝐫 𝐇𝐞𝐚𝐫𝐭, 𝐖𝐡𝐲 𝐇𝐢𝐦?Onde histórias criam vida. Descubra agora