Após anos de sucesso nos negócios, Ethan Blake, um bilionário frio e solitário, vive atormentado por lembranças de um breve encontro que teve com uma jovem misteriosa em um bar. Apesar de ter tudo o que o dinheiro pode comprar, ele nunca conseguiu t...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava em pé ao lado da mesa de bebidas enquanto escutava minha mãe falar do podido falando seu discurso em sua calmaria mesmo que a três semanas atrás tenha me pedido para salvar a empresa da família e que um pequeno grupo que estava nessa festa queria derrubá-la e tomar a Lumier & Co, eu não trabalhava no ramo em que meus pais construíram a riqueza deles, fui presidente por vários anos na sede Europeia mas quando as empresas Blake decolaram eu me desliguei, mesmo assim era o segundo maior acionista perdendo apenas para minha mãe.
Passei meus olhos pelo salão vendo as pessoas rirem e brindarem enquanto minha mãe lançava a próxima linha de joias, eu não deveria estar aqui mas não podia negar nada a minha mãe, como ela disse estavam tentando roubar o legado da família Lumier e mesmo que eu nunca use o sobrenome do meu pai, ainda faço parte dela. Quando Victoria terminou seu discurso e desceu do palco eu me afastei para me despedir dela, eu já havia vindo me socializado e conversado com todos os acionistas havia perambulando e respondido alguns repórteres, me esquivando das perguntas sobre as fotos e mostrando que eu conhecia bem como funcionava a empresa; minha mãe estava chegando nos 55 anos mas continuava belíssima, meus olhos foram para seu dedo vendo a aliança que ela sempre colocava quando estava na empresa:
— Meu filho, achei que já teria fugido! — Falou passando seu braço sobre o meu e me levando para andar pelo salão decorado com fotos das modelos com as novas joias, Victoria é resiliente e rege Lumier & Co com mãos de ferro desde que meu pai faleceu a quatro anos: Como você está? Achei que veria a moça que todos estão falando!
— Mãe! — Olhei para ela, que revirou os olhos e pegou uma taça de um dos garçons: Não vamos meter Lílian em todo esse drama! — Minha mãe sempre sonhou em ter uma nora e bem, ela teve por três anos mas não realizou seu sonho de me levar ao altar: Como estão as coisas? — Ela me olhou de soslaio e depois virou o rosto para um lugar do outro lado do salão me fazendo ver um grupo de três homens de terno que pareciam cochichar:
— Na mesma, o idiota acha que eu ainda não sei sobre os planos dele, acho que não saberia se eu não tivesse feito uma auditoria interna! — Tomou um gole generoso de seu champanhe, o babca era filho de Bryion, o velho amigo do meu pai e que possivelmente abriu a Lumier & Co com meu pai mas que por algum motivo nunca foi posto como sócio: Mas ele está fazendo a cabeça de muitos sócios, ainda mais porque eu:
— A senhora já falou que vou estar me candidatando? — Ela estreitou os olhos e negou, sabíamos apenas uma ponta do plano dele, tentar ganhar a presidência do conselho e depois tirar minha mãe do poder para então ele entrar de vez e tomar a empresa da minha família: Quando vai fazer?
— Quando você se estabilizar, eu sei que você acha que essa merda é uma bobagem, mas aquele filho da mãe se preparou e está fazendo a cabeça dos acionistas que são majoritariamente tradicionais usando sua vida perfeita !— Ela passou a língua pelos lábios e parou comigo na frente da porta: Sei que está fazendo isso para salvar a empresa do seu pai, mas se você não quiser...:
