ACT I - PROLOGUE

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season one

Amelia Winchester empurrou as grandes portas do colégio, que lhe dava a visão ao enorme corredor lotado de adolescentes animados, irritados e com certeza, muito ansiosos com suas vidas acadêmicas. A garota nunca teve que se preocupar com a escola ou como resolver um problema de matemática, aquilo era tudo muito novo.

Era óbvio que Amelia já tinha pisado em outras escolas antes. Não é como se ela fosse uma alienígena visitando a terra ou coisas do tipo, mas a sua ansiedade não significava algo muito bom. Ela estava muito animada com o horário em que iria embora. Nenhuma de suas experiências escolares foram lá aquelas coisas e ela sempre tinha que abandonar as coisas no meio por conta do trabalho.

O negócio da família.

Amelia não se lembra de um dia sequer que sua vida não rodou em torno daquilo. E ela só estava dentro daquela escola por conta do maldito negócio da sua família, que impediu ela de viver como uma adolescente normal e completamente saudável. Amelia tinha orgulho de ser quem era, filha de quem era. Mas as vezes, sua cabeça tinha alguns pensamentos intrusivos imaginando como seria a sua vida, se tudo fosse diferente.

Soltou um suspiro e olhou para o lugar, observando cada parte de uma forma breve e um pouco detalhada. Se algo acontecesse, ela teria de saber por onde sair. Foi algo que seu pai a ensinou quando ela era pequena. Amelia tirou do bolso da calça jeans, um papel branco dobrado e o desdobrou.

Amelia estava com raiva de estar ali. Era óbvio, dado a expressão que ela estava dando em direção aos armários do lugar.

Dean e Sam eram ótimos atores quando era para resolver algum estúpido caso, mas eles nunca conseguiriam e enganar. Seu pai sempre dizia que ela era idêntica a mãe, que era extremamente desconfiada. Só que era difícil não desconfiar quando eles estão claramente mentindo e omitindo coisas dela.

Eles não sabiam ser conviventes.

Amelia engoliu o seco e começou a caminhar pelo o corredor, enquanto olhava o número dos armários em busca do seu. Ela ainda achava tudo um exagero. Não ficaria muito ali, mas ela tinha que ser convincente.

Enquanto Amelia estava em seu próprio mundo, do outro lado do corredor, perto a porta da sala de química tinha dois garotos. Um deles, falava de uma forma engraçada, enquanto os outro não parecia estar com muita paciência para o que ele dizia.

— Qual é, Scott? — O garoto balança a cabeça. — É um corpo. Ao meio! — Exclama. — Você sempre reclama que não acontece nada nessa cidade. Você tá com medo, cara?

Scott bufa e fecha o armário.

— E o que vamos fazer se encontramos o corpo? — Scott questiona o melhor amigo.

NIGHTMARE  ★  TEEN WOLFOnde histórias criam vida. Descubra agora