𝒊𝒗. | LYCANTHROPY

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› O caminho até o hotel fora em um silêncio horrível, já que Amelia não estava em bons termos com Dean e ela também estava assustada o suficiente para falar algo. O Winchester mais velho até pensou que poderia ser culpa do que ele disse ontem, adolescentes eram sensíveis como bombas, ele lembra exatamente como Sam era. Mas Amelia sempre fora tagarela, mesmo brigados, ela sempre tinha algo a dizer.

Dean até tentou colocar uma música da Taylor Swift pra ver se tirava um sorriso espontâneo da garota, mas nada aconteceu. Ambos chegaram no motel completamente emburrados. Mas Amelia simplesmente largou suas coisas ao lado da cama e tirou os sapatos, os largando pelo o quarto e se sentou na cama. Dean observou a garota.

Ele suspirou.

— Amy, olha... Eu sei que eu fui um pouco duro com você ontem... — Ele começa, coçando a garganta. Dean nunca foi bom em nada daquilo, mas ele sempre tentou ser o que o seu pai não fora com ele e muito menos com Sam. — Só que eu não quero você se enfiando em uma floresta no meio da noite pra ir atrás de um corpo. Te criei pra ter amor a própria vida. — Ele fala, a última parte soando engraçado, o que a fez rir.

Amelia balançou a cabeça, entendendo o que ele queria dizer. Ela sabia que ele queria a proteger, manter debaixo de suas asas. Ele era o pai dela, ele sentia que devia isso a ela. Como um trabalho. Amelia o admirava, mas ela tinha que fazer seu nome também.

— Me desculpa por entrar na floresta pra procurar um corpo. — Ela pede. — e foi legal você ter escutado Taylor Swift por minha causa. — ela diz, um pouco envergonhada.

— Não foi tão ruim quanto eu achei. — Faz uma careta, balançando a cabeça. Amelia ri. — Eu não vou te culpar por ser curiosa, Amy. Eu era pior na minha época, já fiz muita merda quando tinha a sua idade. — Diz. — Mas eu quero ter por de castigo por ir a festas, ficar bêbada ou sei lá. Não por ir atrás de um corpo na floresta, garota.

— Posso ficar bêbada? — Ela levanta a sobrancelha.

— Claro que não, tá maluca? — ele a responde logo. Mas balança a cabeça. — Eu gosto de ver você querendo ajudar, mas eu não te quero no meio disso. Quero que você viva o mais normal possível, entendeu?

— Não somos normais. — Ela franze o cenho, Dean a olha seriamente. — Eu entendi, pai.

Dean sorriu ao ser chamado assim. Já fazia 15 anos que ele tinha descoberto que tinha uma garotinha idêntica a ele, muitos anos que era chamado de pai. Mas ainda seria como a primeira vez, a mesma sensação.

— Eu sinto falta da mamãe. — Amelia acabou soltando, fazendo com que Dean ficasse surpreso. — Queria que ela estivesse aqui.

NIGHTMARE  ★  TEEN WOLFOnde histórias criam vida. Descubra agora