"Entre o Domínio e o Amor" é uma história de paixão proibida, dilemas de destino e sacrifícios que desafiam as leis da natureza, onde o verdadeiro amor nem sempre segue o caminho planejado
O clã da fúria da lua os habitantes viviam diferentes da aldeia vizinha, cada um deveria plantar ou caçar seu cultivo, caso falte algo em sua casa e deseja comer um alimento específico, pode conseguir trocando com o vizinho por algo que ele deseja que a sua casa possua, dar e receber uma mão de via dupla, o único que não vivia sobre esses costumes e a cabana central onde habita o Alpha e sua família, os homens que trabalham na mina terrestre tem alguns privilégios, como pelagem de lá, sementes subaquáticas, afinal o solo não era de fácil cultivo, aldeia se encontra na colina da montanha.
A jovem moça entra pela porta dos fundos de sua casa e apoia sobre a mesa na cozinha a cesta de peixes.
_ Selene, minha filha!, onde você estava esse tempo todo -
A jovem observa a mãe que tinha a expressão de preocupação, não entendi porque todo esse alarme, não tinha o costume de ser uma jovem em seu quarto ou em frente a máquina de costura, como as outras jovens que conhecer.
_ Estou bem -
Sua mãe enxuga as mãos antes de caminhar em direção a filha e analisar melhor seu corpo, diferente da jovem de cabelos prateados, talvez a única coisa incomum entre elas seja a cor da pele, sendo branca, cabelos lisos castanho escuro a cor dos olhos azuis diferente dos dourados únicos da jovem Selene.
_ Selene LeBlac, quantas vezes ja avisei para você que a floresta é perigosa-
Selene revira os olhos e apoia as mãos sobre os ombros da mãe, nunca entendeu porque há tanta preocupação.
_ E quantas vezes tenho que avisar que não precisa se preocupar? -
Antes que a senhora diga algo a filha ouve uma voz máscula chamar pelo seu nome no outro cômodo da casa.
_ Vamos ver o que seu pai acha desse seu comportamento -
"O que ele esperava, afinal tudo o que sei sobre defesa pessoal ele que me ensinou!" Pensa a perfeita resposta para a mãe preocupada, mas resolve o silêncio seguindo ela até a sala, o homem de cabelos castanhos claros, barbudo, como a esposa com marca de expressão nos cantos dos olhos demonstrando a idade que alcançar, o homem tinha marcas de expressão na testa, por baixo da sujeira grudada em seu corpo pode se ver a pele morena marcada por símbolos gravado no corpo, mas sua esposa encara seus olhos azuis esverdeado inquieta, a diferença de altura entre eles não era superior como Selena analisar ao comparar a situação com o homem esquisito que encontrou na floresta.
_ Olívia meu amor o que houve?-
_ O que houve, eu digo o que houve, sua filha estava sozinha na floresta, de novo !-
Os mineradores as vezes ficam alguns dias fora de casa, não e permitido voltar a superfície sem alguma matéria prima, e mesmo ontem com os esforços de Selene não ser pega pela mãe, não adiantou muito pois a senhora aguardava ela, sentada na poltrona da sala, selene não sabe quantas horas teve que se justificar para mãe e ouvir suas lamentações, então era novidade ao seu pai essa notícia recente, mesmo que não seja a primeira vez, o pai observa por cima do ombro da esposa sua filha, agarro os ombros da amada, com um gesto ao inclinar a cabeça indica a filha se retira, obviamente a Selena LeBlac percebe está situação .
_ Marcus LeBlac!, o que pensa que está fazendo ?, acobertando esse tipo de comportamento! -
Selene nem cogita em questionar a ordem do pai e se afasta, anos de casados, sabe bem como lidar com a situação e acalmar os ânimos da esposa, ao fechar a porta do seu quarto apoia ao lado sobre a parede seu arco e flechas, o quarto da jovem não tinha muitos detalhes que expressava sua feminidade, estante de livros, cobertores de cor neutra, penteadeira com seus utensílios íntimos, senta sobre a cadeira em frente a penteadeira e observa sua aparência por um momento, não e de agora que ela se questiona porque ser tão diferente
Mas pela primeira vez ao reparar no reflexo, seu olhar e focado sobre seus lábios, toca sua boca com seu dedos, o par de olhos intensos castanhos e presente em seus pensamentos " Ele realmente iria me beijar ?!" Questiona incrédula, Selene ainda não teve a oportunidade de ser beijada, não que tenha interesse, por ser uma jovem diferente, tanto de aparência quanto de costume e sua personalidade não e muito atrativa aos homens de sua aldeia, não ocorreu o momento, mas cheg ser irônico um selvagem da outra alcatéia teve interesse pelos seus lábios " Não o verei de novo!" Dizia com afirmação mas não tinha a certeza, não esperava o ver hoje, mas acabou o encontrando, se levanta de sua cadeia e se joga sobre sua cama deitando o colchão, seu olhar observar o desenho de rosas, sua mãe os desenhou quando ainda era pequena "deveria dizer meu nome na próxima vez ?" Indaga pensando na possibilidade de o ver novamente, toca os lábio de sua boca "Qual e o seu nome ..?"
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Selene LeBlac
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Olívia LeBlac
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Marcus Leblac
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