VOCÊ MORRERIA POR MIM? (Wade Wilson)

꧁ ☆ 𝓥𝓸𝓬𝓮̂ 𝓓𝓮 𝓝𝓸𝓿𝓸? ☆ ꧂

GENTE, ISSO LÁ SÃO HORAS DE POSTAR CAPÍTULO 👀
ME PERDOEM 🤭🙉
21H, SCRR.

.
.
.

Elena saiu do elevador, caminhou no corredor para o seu apartamento, Wade havia deixado ela em frente ao prédio, e pediu para ficar com o seu carro por algumas horas. De repente, ela foi parada por um homem, chamando-a atrás, no corredor.

— Elena?

— Alison? — ela respondeu assustada. — Algum problema? — era um dos que trabalhavam na portaria.

— Oi, eu estava esperando você! Está tudo bem?

— Está sim, obrigada. — disse tirando as chaves da bolsa. —  e você como anda? —

— Bom, também, mas eu queria saber se realmente está bem.

— Claro que sim, porque a insistência? — perguntou desconfiada.

— É que mais cedo alguns moradores ficaram assombrados.

— Assombrados? O que houve?

— Eles disseram que ouviram gritos vindo do seu apartamento.

— Gritos? — ela disse alto. — Quero dizer, que tipo de gritos.

— Não sei, parecia alguém gemendo alto ou pedindo socorro, pedindo para parar como se estivesse sendo agredida.

Elena arregalou os olhos, boquiaberta, ela viajou nos pensamentos, agora entendeu a situação que estava metida.

— Mais cedo? — questionou.

— Foi o que disseram, você está com algum problema?

— Eu? Não, de jeito nenhum, eu só … bom, eu estava com um problema, mas já foi resolvido.

— Problema, é? — ele olhou esquisito, observando-a dos pés à cabeça. — Tem algo a ver com o homem que veio te visitar? Ele disse que era próximo a você, então ….

— Não, eu já disse que está tudo bem, eram só … ratos, é isso, ratos, na verdade, um rato só. Você sabe, né? Mulheres têm pavor nisso. Eu gritei por socorro mas não literalmente, era apenas medo, mas eu já dei um jeito nele.

— Ah, é? — ele olhou para ela, erguendo uma sobrancelha desconfiado. — Eu vou chamar um dedetizador.

— Não! — ela gritou. — quero dizer, não precisa, eu já disse que dei um jeito nele, mas não se preocupe, se eu precisar … se aparecer outros eu aviso. — ela disse, colocando a chave na fechadura, apressando-se para abrir.

— Elena, se precisar de ajuda, é só avisar.

Ela olhou uma última vez para o rapaz de olhos claros, loiro, alto, um jovem bonito com uma beleza padrão.

— Muito obrigada, Alison. — Então, entrou e trancou a porta.

Abriu um sorriso tímido, colocou a mecha de cabelo caída no rosto atrás da orelha, mordendo o lábio inferior, pensando no que verdadeiramente os vizinhos tinham ouvido.
Não eram gritos de medo, eram de prazer, de um tesão que fazia seu corpo contornar enquanto Wade penetrava agressivamente dentro de si. E que apesar de seus gritos ela pedia por mais, para que ele continuasse lhe penetrando. Ela se deu conta que só a imagem dele em sua mente lhe excitava completamente, lembrar de sua pele branca, suas tatuagens, seus músculos, sua voz rouca e seu olhar profundo e sedutor, era o suficiente para deixá-la constrangidamente molhada.

Apoiou-se na porta fechada, erguendo a cabeça, fechou os olhos e deixou sua mente viajar em suas lembranças mais desejadas.
O sorriso malicioso dele em frente a ela, sua mão cheia de veias apoiada em seu pescoço e o seu perfume fresco.
Então, seu corpo de repente foi assustado pelo celular vibrando na sua bolsa. Recordou de ter prometido a Ashley que iria deixar no modo alto para ouvir sua ligação mais tarde.