Capítulo Dezessete

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Oioi galera, tudo bem? Meta de comentarios pra esse capitulo é 200. Aumentando um pouco do ultimo. Mas lembrem, bater a meta de comentarios, mostra que querem o capitulo, mas votem também, okay? Ah, e mais uma coisa, lembrando vocês DE NOVO, eu trabalho! Bater a meta é uma coisa, mas eu as vezes fico até mais tarde no trabalho, então não tenho tempo de escrever, nem sempre deixo capitulos prontos, esse por exemplo, eu demorei para escrever. Então sejam compreensivos comigo, certo?

Beijos de Abelha, aproveitem o capítulo e deem boas risadas!

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Lim Sun-hee

Assim que acordo, por volta das cinco da manhã, aproveito que Mun estava dormindo e vou tomar um banho rápido, levando minha roupa e me trocando dentro do banheiro logo depois.

Queria ir visitar meus pais e meu irmão no cemitério, mas assim que coloquei os pés para fora do esconderijo e subi na moto, eu avistei de longe Jeok-bong entrando em um ônibus.

— O que ele está fazendo? — Pergunto a mim mesma e vejo uma viatura passando — se eu for seguir ele, vou precisar de um capacete... — No instante seguinte, um táxi para na vaga da frente. — Ou não — desço da moto, pego a chave e ando até o táxi, entrando no banco de trás e dando instruções para ele seguir o ônibus.

E assim foi feito, ele seguiu o ônibus até um ponto mais afastado da cidade, onde mandei ele estacionar mais longe para não ser notada.

— Senhorita, quer que eu prossiga? — o taxista pergunta.

— Quero ver o que ele vai aprontar — então, um trator passa ao nosso lado e, quando se aproxima de Jeok-bong, ele o para e pede carona. — Segue o trator, mas mantém distância para ele não ver a gente.

— Senhorita, eu não estou me envolvendo em nada errado, não é?

— Eu só estou seguindo um amigo para ele não se envolver em nada errado, só isso — o taxista parece hesitar — Te pago o triplo da corrida se só fizer o que eu digo sem perguntas. — Ele liga o carro em seguida e eu semicerro os olhos.

Como tem gente que se vende fácil.

(...)

Algum tempo depois, chegamos a uma aldeiazinha, continuamos seguindo Jeok-bong até onde deu, mas quando ele entrou pelo meio das casas, eu pedi para parar. Se vou continuar seguindo-o, agora tem que ser de sozinha.

— Obrigada, tem papel e caneta? — Ele abre o porta-luvas e me entrega um lápis e um bloco de papel —Nesse endereço, você vai achar meu tio, ele é dono da empresa, diga que a sobrinha dele te enviou e então o cobre o valor que achar justo pela corrida. — Lhe entrego o papel.

— Como posso ter certeza de que ele vai me pagar?

— Ele vai pagar, mas também vai perguntar para onde eu pedi que me levasse, e não é para contar, ouviu?

— Certo, mas eu não tenho nenhuma garantia de... — Levo a mão até meu bolso e retiro o que tenho de dinheiro e lhe entrego.

— Isso paga a corrida até aqui? — Ele afirma — Então, como te prometi o triplo, vá até a empresa que falei e pegue. — Abro a porta e saio do carro, começando a caminhar e ir até onde Jeok-bong estava.

Sigo-o ele de longe, mas não muito para não ser percebida. Quando ele chega em frente a uma casa, espero um pouco e sigo ele novamente, me escondendo atrás de um muro.

— Se veste para me ajudar no celeiro, já que está aqui. — Escuto a voz de alguém mais velho e então passos se distanciando. Levanto a cabeça para olhar e vejo Jeok-Bong olhando o senhor idoso se afastar. Quando Jeok-bong vira o rosto, eu rapidamente me abaixo.

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⏰ Última atualização: 2 days ago ⏰

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𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐌𝐀𝐊𝐄 𝐌𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐘𝐎𝐔 ★ 𝐒𝐎 𝐌𝐔𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora