O grupo permaneceu reunido no bar, discutindo freneticamente o próximo passo. O ar estava carregado de tensão, e o som da cidade ao redor parecia distante. Eles sabiam que a presença do Diabo significava que a guerra estava próxima, mas estavam determinados a impedir que isso acontecesse. Cada um, de alguma forma, sentia o peso da responsabilidade sobre seus ombros.
Josefina, ainda com os olhos brilhando de determinação, começou a falar:
- Precisamos pensar em um plano concreto. Não adianta só ficar falando. Homer, você conhece os aliados do Diabo. Quem são? Onde estão? Como podemos derrotá-los?Homer Jackson, ainda um pouco abalado pela recente aparição do Diabo, respirou fundo antes de responder:
- Eles estão em toda parte, Josefina. Governos, corporações, mídia... O Diabo espalhou sua influência por todos os lugares, e muitos deles nem sabem que estão sendo manipulados. Eu... eu era um peão, apenas uma peça no tabuleiro dele.Romeu, refletindo sobre as palavras de Homer, perguntou:
- Mas então, como podemos lutar contra algo tão grande? Não somos poderosos. Não temos influência. Como vamos mudar isso?Lauram, sempre criativa e otimista, respondeu:
- A questão não é ter poder ou influência. O que precisamos é unir pessoas que acreditam no que estamos lutando. Podemos começar pequenos, mas se conseguirmos plantar uma semente de resistência, ela pode crescer.Nesse momento, Olivia, que havia ficado em silêncio por um tempo, falou:
- Isso me lembra algo que estudei na faculdade... sobre como grandes mudanças sempre começam com poucas pessoas, com uma ideia que ressoa com os corações das massas. Não precisamos derrubar o sistema todo de uma vez, apenas fazer com que as pessoas vejam a verdade.Rodrigues, com uma expressão pensativa, murmurou:
- Isso é verdade, mas o tempo está contra nós. O Diabo já preparou o campo para a guerra, e não sabemos quando o próximo movimento dele será. Precisamos de ajuda... precisamos de algo maior do que nós mesmos.Josefina, que sempre fora a mais corajosa do grupo, se levantou com convicção:
- Então precisamos de fé. Precisamos de algo que vá além do nosso entendimento humano. Se o Diabo está aqui, tramando a destruição, então talvez seja hora de chamarmos por quem pode derrotá-lo.O grupo olhou para ela com surpresa. Paulo Toledo, geralmente mais racional, perguntou hesitante:
- Josefina... você está falando de fé? Quer dizer... você acha que podemos chamar... Ele?Josefina assentiu com firmeza:
- Sim. Jesus Cristo. Quem mais poderia derrotar o Diabo? Se ele realmente está se preparando para uma guerra global, então não podemos confiar apenas em nós mesmos. Precisamos de algo divino. Eu acredito que, se pedirmos, Ele virá.O silêncio pairou por alguns segundos. O grupo sabia que o Diabo era real, e agora, a ideia de invocar a presença de Cristo parecia não apenas possível, mas necessária. Oliver, o escritor, olhou para os amigos e disse calmamente:
Oliver:
- Às vezes, é preciso acreditar no impossível para enfrentar o inevitável. Se o Diabo está aqui, então talvez seja hora de pedir ajuda de quem pode vencê-lo.Todos assentiram em concordância, e o grupo decidiu fazer algo que nunca imaginou que faria: orar juntos.
Cristina, sendo a mais prática, sugeriu:
- Então, o que faremos? Apenas... rezar? Pedir a Ele que venha? Como isso funciona?Lauram, sempre com um toque de espiritualidade em sua arte, respondeu:
- Acredito que basta abrirmos nossos corações. Se Jesus realmente está conosco, Ele nos ouvirá. Não precisamos de cerimônia, apenas de fé.O grupo se reuniu em um círculo, e cada um, com seus próprios pensamentos, começou a orar em silêncio. A atmosfera mudou, como se o ar ao redor estivesse se enchendo de algo maior, algo além da compreensão. Era um momento de fé pura, onde cada um deles, com suas crenças e dúvidas, esperava por um milagre.
Então, algo extraordinário aconteceu.
Uma luz suave, dourada e calorosa, começou a brilhar no centro do bar. Aos poucos, a figura de um homem apareceu, envolto em uma aura de paz e bondade. Seus olhos eram como um reflexo da própria luz, irradiando amor e compaixão. Não havia dúvida: Jesus Cristo estava ali.
O grupo ficou em silêncio absoluto, paralisado pela presença divina. Josefina, com lágrimas nos olhos, foi a primeira a falar.
Josefina:
- Senhor... nós sabíamos que o Senhor viria. O Diabo está aqui, ele quer iniciar uma guerra. Não podemos lutar contra ele sozinhos. Por favor, nos ajude.Jesus Cristo, com uma voz calma e serena, respondeu:
- Eu ouvi suas preces, meus filhos. O Diabo sempre tenta enganar os corações dos homens, mas a luz da verdade nunca é apagada. Vocês fizeram bem em resistir. E agora, é hora de enfrentar o mal.Nesse momento, o Diabo reapareceu, sua figura sombria e ameaçadora contrastando com a luz brilhante que envolvia Jesus. Ele olhou para Jesus com desprezo, mas havia uma leve hesitação em seus olhos.
Diabo:
- Você realmente veio? Para quê? Para salvar esses mortais insignificantes? Eles são meus. O mundo é meu. Eu o controlei através da ganância, do ódio, da destruição. Você não pode mudar isso!Jesus olhou para o Diabo com compaixão, mas também com firmeza.
Jesus Cristo:
- O mundo não é seu. Ele pertence ao amor, à verdade e à compaixão. Você pode tentar enganar os homens, mas nunca poderá apagar a luz que existe em seus corações. Chegou a hora de você ser derrotado.O Diabo deu uma gargalhada sinistra, mas havia um medo crescente em sua expressão.
Diabo:
- Você não pode me prender. Eu sou eterno. O ódio e a ganância sempre existirão, e eu me alimentarei disso. Mesmo que me derrote hoje, eu sempre voltarei!Jesus Cristo, com um semblante sereno, ergueu a mão, e uma corrente de luz dourada se formou ao redor do Diabo. Ele tentou resistir, mas era inútil. A luz o envolveu completamente, apagando sua presença sombria.
Jesus Cristo:
- Enquanto houver amor e esperança, você nunca vencerá. E agora, você será aprisionado, para que a humanidade tenha uma chance de encontrar o caminho da paz.O Diabo, envolto pelas correntes de luz, gritou em fúria, mas foi lentamente arrastado para as profundezas, desaparecendo completamente. O bar ficou em silêncio novamente, mas desta vez, era um silêncio de paz.
Josefina, ainda emocionada, se ajoelhou diante de Jesus e agradeceu:
- Obrigada, Senhor. Nós... nós não conseguiríamos sem o Senhor.Jesus Cristo sorriu para ela e para o grupo.
Jesus Cristo:
- A verdadeira força sempre esteve dentro de vocês. Nunca se esqueçam disso. O mal só prospera quando esquecemos do poder do amor e da compaixão. Vocês lutaram bravamente. Agora, é hora de espalhar essa luz ao mundo.Ele então desapareceu em um feixe de luz dourada, deixando o grupo de amigos em paz e renovados. Eles se olharam, ainda surpresos com o que haviam testemunhado.
Rodrigues, com um sorriso no rosto, disse:
- Parece que temos um novo propósito. Vamos garantir que o sacrifício de tantos não tenha sido em vão.Lauram, com um brilho nos olhos, acrescentou:
- O amor é nossa arma. Vamos usá-lo para mudar o mundo.Romeu, ainda pensativo, concluiu:
- E juntos, podemos fazer isso.Com a presença do mal derrotada, o grupo sabia que a batalha pela paz estava apenas começando. Mas agora, com a fé renovada e a certeza de que a luz sempre triunfa sobre as trevas, estavam prontos para enfrentar qualquer desafio que viesse.
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o jogo dos sete pecados
Actiontemos a jornada de vários personagem, discutindo no bar sobre as críticas do mundo atual, e única. o diabo ver isso e vai fazer a terceira guerra mundial no mundo. foca a história no presente e do futuro mas o que será por vim. Atenção se você é mai...