2081 - O Confronto Final
A batalha entre as forças do bem e do mal alcançava seu ápice em 2081. O céu estava tingido de um vermelho sangrento, enquanto os anjos, ainda fiéis a Deus, lutavam contra os exércitos demoníacos liderados por Lúcifer. As forças de Lúcifer estavam em seu auge, mais poderosas do que nunca. Porém, uma presença estranha começava a se manifestar no campo de batalha.
Lúcifer, com seu rosto contorcido de ódio, avançava em direção ao anjo Gabriel, o líder das forças celestiais. Ele sentia a intensidade da batalha dentro de si, sua raiva e arrogância dominando cada movimento.
Lúcifer (com um grito furioso): "Vocês nunca aprenderão! Eu sou o mestre de todos, e meu poder é infinito! Não há nada que possam fazer para me deter!"
Gabriel (com a voz firme): "Seu poder não é infinito, Lúcifer. Ele vem de sua arrogância, de sua incapacidade de ver a verdade. O que você tem é uma prisão que se molda a si mesmo."
Enquanto Lúcifer e Gabriel continuavam seu confronto, algo incomum aconteceu. Uma luz intensa brilhou no centro do campo de batalha, ofuscando tudo ao redor. Uma pedra misteriosa, que parecia surgir do nada, caiu do céu. Sua luz era tão forte que até os demônios mais poderosos começaram a recuar, seus corpos queimando ao entrar em contato com a luz radiante.
Lúcifer (olhando para a pedra com olhos aterrorizados): "O que... o que é isso? Isso... não é possível!"
A pedra, com uma cor indefinida, irradiava uma energia que parecia alheia até aos próprios anjos. Nenhum ser celestial ou demoníaco sabia o que era. Mesmo Deus, que observava tudo de Sua morada celestial, ficou perplexo.
Deus (em tom de desespero): "O que é isso? Eu nunca vi tal coisa antes... Lúcifer, o que você sabe sobre isso?"
Mas Lúcifer estava em pânico. Ele nunca havia sentido algo assim, e a energia emanando daquela pedra era algo que ele não podia controlar, algo que estava além de sua compreensão. Ele sentiu o medo crescer dentro dele, uma sensação que raramente experimentava.
Lúcifer (com uma voz trêmula): "Eu... eu não sei! Isso não deveria existir! Essa pedra... ela... me enfraquece!"
Os demônios que estavam ao redor de Lúcifer, tocados pela luz da pedra, começaram a se dissolver, suas formas queimando como se estivessem sendo consumidos por uma chama purificadora. O campo de batalha, antes preenchido com gritos e lutas, agora se tornava um cenário de caos, com os demônios sendo desintegrados pela luz implacável.
Gabriel (surpreso, mas aproveitando a oportunidade): "Essa é nossa chance! Atacar, agora! Com isso, podemos derrotar Lúcifer de uma vez por todas!"
Lúcifer (gritando de dor): "Não! Não toquem nela! Fiquem longe dessa maldita pedra!"
Mas a força da pedra parecia dominar toda a batalha, forçando Lúcifer a recuar. Ele tentava desviar, mas a energia da pedra era demasiada para ele, um poder que mesmo ele, com toda a sua grandiosidade, não podia controlar. A luz da pedra estava quebrando sua confiança, sua força, e começava a reverter sua queda para o inferno.
Deus (observando a cena com um olhar de medo e admiração): "Isso... isso nunca deveria ter acontecido. Essa pedra... é a chave, mas eu não sei o que ela é, nem de onde veio."
Enquanto a batalha continuava, os anjos estavam divididos entre atacar Lúcifer e investigar a pedra misteriosa. A luz da pedra se tornava cada vez mais intensa, e aos poucos, os exércitos de Lúcifer se desintegravam sob sua radiação.
Lúcifer (se afastando, com um grito de frustração): "Não... não posso ser derrotado assim! Eu não... eu não entendo! O que é isso?!"
No centro do campo de batalha, a pedra emitia uma energia que parecia fazer o tempo parar. O ar estava carregado de uma tensão inexplicável. Os anjos estavam atônitos, mas sua fé em Deus não os permitia temer o que quer que fosse. Eles começaram a cercar Lúcifer, avançando com fé renovada, mas Lúcifer, já enfraquecido pela pedra, tentava resistir.
Lúcifer (com a voz rouca e enfraquecida): "Eu... eu não posso perder! Não posso ser vencido por algo que nem sei o que é! Eu sou eterno!"
Deus (com uma expressão sombria, ainda observando de Sua morada celestial): "Há algo mais nesta pedra do que podemos entender. Eu temo que esta seja a verdadeira fraqueza de Lúcifer. Mas o que é isso? Eu nunca vi tal coisa, e isso... isso pode mudar tudo."
A luz da pedra continuava a se expandir, engolindo o campo de batalha e fazendo com que as forças demoníacas se dissipassem na luz implacável. Lúcifer, com seu corpo ardendo pela energia da pedra, finalmente foi forçado a cair.
Lúcifer (com um grito de dor): "Não... não! Eu não vou ser destruído assim! Eu sou... eu sou Lúcifer!"
Mas a luz da pedra não dava trégua. A força de Lúcifer começou a se desfazer, e ele foi finalmente derrotado, caindo de volta ao inferno. Os anjos, apesar de seus esforços, não puderam evitar que ele desaparecesse.
Gabriel (olhando para a pedra, perplexo): "O que aconteceu? O que foi isso? Lúcifer... ele foi derrotado, mas como? Essa pedra... parece ser a chave."
Deus, com um olhar distante, finalmente falou, ainda tentando compreender o que tinha acontecido.
Deus (com pesar): "Essa pedra... eu temo que seja a verdadeira fraqueza de Lúcifer, mas eu não sei o que ela é, nem de onde veio. Nunca vi algo assim. Pode ser um presente divino, ou algo mais... mas seu poder não pode ser ignorado."
Enquanto os anjos comemoravam a derrota de Lúcifer, a batalha ainda não estava totalmente resolvida. O mundo estava destruído, sem vida, mas a pedra, com seu poder misterioso, começou a emitir uma nova energia. Sua luz foi mudando de cor, gradualmente tornando-se mais suave, mais tranquila.
Gabriel (olhando para o horizonte): "O que está acontecendo? A pedra... ela está mudando."
Deus (observando em silêncio): "A pedra... ela não destruiu apenas Lúcifer. Ela está revertendo o mundo. O que está morto, agora pode nascer. O que foi destruído, pode ser restaurado. Talvez essa pedra seja a chave para a renovação, para a criação de um novo mundo."
A luz da pedra se espalhou ainda mais, transformando o cenário devastado em algo diferente. O céu, antes tingido de vermelho, agora começava a brilhar com tons de azul e verde. Onde antes havia apenas destruição, a vida começou a florescer novamente. A natureza começou a surgir, plantas, árvores, flores, tudo crescendo de maneira quase milagrosa.
Deus (com um suspiro de alívio): "Isso... isso é uma nova chance. Um novo começo. A pedra reverte o que foi perdido e traz vida onde antes havia morte."
Enquanto o mundo se regenerava, Lúcifer, agora de volta ao inferno, observava o que acontecia. Ele estava furioso, mas também sentia algo novo: uma sensação de impotência. A pedra havia sido sua queda, mas ela também havia trazido uma oportunidade para o mundo se regenerar.
Lúcifer (murmurando para si mesmo, com raiva e incredulidade): "Eu... eu não entendo. O que aconteceu? Como foi possível? Essa pedra... ela me destruiu."
Mas enquanto Lúcifer refletia sobre sua derrota, o novo mundo estava sendo moldado. As sementes da renovação estavam plantadas. O mundo estava prestes a passar por uma transformação, e agora, mais do que nunca, uma batalha muito maior estava prestes a começar. A luta entre o bem e o mal, entre a luz e as trevas, continuaria. Mas agora, algo muito maior estava em jogo: o futuro de toda a criação.
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o jogo dos sete pecados
Azionetemos a jornada de vários personagem, discutindo no bar sobre as críticas do mundo atual, e única. o diabo ver isso e vai fazer a terceira guerra mundial no mundo. foca a história no presente e do futuro mas o que será por vim. Atenção se você é mai...