EPÍLOGO I

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Oi, pessoal! Vou fazer uma pequena mudança: decidi dividir o epílogo em duas partes. Os capítulos ficarão um pouco menores que os anteriores, mas acredito que será melhor assim, confiem em mim!

A parte 1 está sendo postada agora, e a segunda parte será publicada à noite ou amanhã, ok?

Agora, pelo amor... dá aquele tapinha na estrela e usa esse dedo para alguma coisa útil, hein? Hahaha! Falando sério, pode não parecer, mas escrever, revisar e cuidar de todos os detalhes exige muito, especialmente enquanto lidamos com as demandas da vida pessoal. Então, faz a tua parte e vota e comenta aí!

É isso, pessoal.

Boa leitura My butterflies.

......

NARRAÇÃO

6 anos e 3 meses depois

Mon já era conhecida por sua habilidade no mundo do crime, mas percebeu que o verdadeiro poder vinha da inteligência e da habilidade em operar nas sombras, especialmente depois que a população passou a vê-la como uma inocente.

Ao longo dos seis anos que se passaram, ela aprimorou essas habilidades, tornando-se ainda mais imbatível. Cada movimento, cada decisão, a fez evoluir de uma líder respeitada para uma estrategista implacável.

Com uma rede sólida de aliados e controle total sobre suas operações, Mon não apenas sobreviveu - ela prosperou. Tornou-se a prova de que a verdadeira força não se limita à brutalidade, embora em algumas situações fosse inevitável recorrer a ela. Sua verdadeira vantagem estava na habilidade de antecipar os movimentos do inimigo e dominá-los com uma precisão estratégica.

Agora, aos 31 anos, Mon não era mais apenas uma líder - ela se tornara a figura central do crime, governando pontos estratégicos globalmente sempre que desejasse dominar. Com uma combinação letal de inteligência, planejamento meticuloso e uma autoridade que nenhum adversário ousava questionar, seu império era indestrutível, e seu nome ecoava como uma promessa de poder absoluto.

Com o tempo, Mon fundou o Grupo Internacional de Operações (GIO), uma organização que se expandiu por vários países e setores, sempre com unidades especializadas em diferentes áreas do crime. Era uma estrutura sólida, onde cada operação era cuidadosamente planejada, e sua identidade, sempre preservada.

O nome, porém, carregava um detalhe que ninguém além dela e Sam sabia. Sam, sendo dona de uma renomada empresa tecnológica chamada GIO LAB, inspirou Mon a batizar a organização criminosa com o mesmo nome. Embora o Grupo Internacional de Operações fosse voltado ao crime, Mon quis que essa escolha criasse um elo silencioso entre seus dois mundos. Para ela, mesmo em meio ao caos do submundo, era essencial que algo de seu trabalho carregasse um toque de quem ela amava.

Apesar de Mon não ser conhecida pela população como uma mafiosa, ela era amplamente reconhecida por ser esposa de Sam, uma figura pública renomada. O casamento atraía muita atenção, e Mon, apesar de sua natureza discreta, acabava frequentemente exposta ao público devido à visibilidade e ao destaque de Sam.

No entanto, isso não a incomodava, ao contrário, era vantajoso. Mesmo sem saberem quem realmente era, Mon conseguia transmitir um aviso claro: Sam pertencia a ela, e qualquer falta de respeito não seria tolerada.

Estar ao lado de sua esposa era uma forma de demonstrar posse e poder para todos ao redor. Mon sabia que, ao aparecer com Sam, fortalecia sua posição e reafirmava seu controle, enquanto mantinha sua verdadeira influência operando nos bastidores.

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⏰ Última atualização: 3 hours ago ⏰

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