Mon, 23 anos, uma mafiosa sem indentidade revelada, Mon é temida, sua máfia é a mais perigosa do país, ela não ama e nunca amou a não ser pessoas realmente próximas. Para não ter sua indentidade revelada, Mon precisa trabalhar como secretária em uma...
Olha quem apareceu por aqui com mais um cap. Eu espero que gostem.
A continuação vai depender do apoio de vocês, votos e comentários é importante para eu saber se vocês estão gostando.
Boa leitura
POV - MON
Eu estava me olhando no espelho sem acreditar no que estava vendo, a mafiosa mais temida como uma secretária, eu estava incomodada em usar uma saia, não lembrava a última vez que havia usado uma. Qual o problema dessa empresária? Eu posso até usar uma saia mas eu não vou deixar de usar uma das minhas gravatas e camisas sociais, vesti uma das minhas camisas sociais e deixei alguns botões abertos, peguei a gravata colocando ela do jeito que eu gosto.
Eu gosto muito de usar gravatas, principalmente quando estou com uma mulher em um momento mais íntimo, vê-las desesperadas sem saber o que fazer primeiro se desabotoa minha blusa ou se tira a gravata apenas por querer sentir minha pele é maravilhoso, gosto quando elas acham que tem algum poder sobre mim puxando minha gravata para tentar me manter presa ao seu corpo, no final de tudo fica uma perfeita maravilha.
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Eu não gosto de usar gravatas apenas por isso, eu gosto também porque dá elegância a pessoa, e eu fico extremamente elegante. Voltando a me olhar no espelho, eu só não consigo me agradar dessa saia, mas me sinto um pouco melhor por colocar um toque mais ousado do meu próprio estilo.
Caminho pelo meu closet e abro uma das minhas gavetas para pegar a única coisa que está faltando, meu relógio do vários que tenho, ao colocá-lo no pulso, saio do closet e pego a bolsa que estava sobre a cama, não costumo usar, mas nesse caso eu preciso, eu não coloco ela no ombro, seguro sua alça deixando ao lado do meu corpo.
Quando saio do quarto meu celular toca, é Irin.
- O que você quer? - Continuo caminhando com destino a minha garagem a passos lentos descendo as escadas.
- Liguei para saber se já está arrumada - Olho as horas.
- São 8h e a empresa só abre às 9h30 - Falo irritada, odeio acordar tão cedo, tive que acordar mais cedo que o normal para tomar meu café e fazer minha higiene matinal, fiquei um tempo na hidromassagem para tentar relaxar.
Eu sabia que teria um dia estressante.
- Vou te esperar na minha casa, eu estou com o outro carro - Suspirei, não acredito que vou dirigir um carro simples, por ser uma amante de carros isso é um castigo. Maldita empresária - Você não pode aparecer com um carro melhor que o dela, seria estranho - Irin disse, ela sabia como eu estava me sentindo e o que eu estava pensando.
- Que seja, te vejo em alguns minutos - Desligo.
Eu morava distante da cidade para minha própria segurança, mas para chegar na capital era rápido, bem rápido na verdade. Ao chegar na garagem vejo meus carros, alguns para ocasiões mais específicas.
