CAPÍTULO 16

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Vamos para mais um cap?

Alguns avisos sobre o cap, vocês já entenderam o jeito da Mon, assim espero. Ela tá possessa, puta, com raiva e não se importando com nada, provavelmente vai fazer coisas que talvez você possa não gostar, mas meio que ela fazer algo já é de se esperar, se antes ela fazia imagina agora que ela está cega de raiva.

Aviso de tortura em uma parte do cap, vc vai saber o momento quando estiver lendo e se você se sentir desconfortável da um pulinho e segue a leitura, tudo bem?

O cap vai iniciar no ponto de vista da Mon do mês que se passou, ao invés de pular para a entrada na empresa, tem algumas partes que precisam ser mostrada na visão da Mon desse mês que passou por isso vai iniciar assim.

Tem pessoas que está lendo e esquecendo de votar, não faça isso, por favor! Vota porque é importante, fácil e rápido, eu quase não consegui trazer esse cap pq não estava me sentindo bem fisicamente, mas escrevi para não demorar tanto a atualizar, então me alegra fazendo sua parte, nesse e nos anteriores tbm caso tenha esquecido, obrigada.

Alerta de cap grande.

Boa leitura My butterflies.

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POV - MON

Depois da conversa que tive com Niran, fomos ver as informações sobre a empresa, conseguimos algumas úteis e outras não. Continuei me encontrando com a empresária, a melhor forma em conseguir mais informações era tentando tirar dela mesma, tudo indicava que ela era a filha de Mallee, mas eu precisava saber através de suas palavras, era muito óbvio que ela não deixasse as coisas tão fáceis.

Para fazer isso eu me vi tendo que voltar a usar o carro antigo que usava antes, eu odiei ter que voltar a fazer isso, mas obviamente não usava ele sempre, usava apenas quando ia em sua empresa para não levantar nenhuma suspeita sobre mim, apesar de que ela não entrou nele uma única vez.

Eu não ficava irritada por ela não entrar no carro até porque eu já sabia que isso não ia acontecer, eu ficava irritada por ter que usar esse carro quando estou acostumada a ter os melhores.

Eu não poderia usar um carro melhor e levantar suspeitas, descobrir sobre mim mudaria as coisas drasticamente, fazer isso não era uma opção.

Nossos encontros continuaram e ela pareceu entender o que eu lhe falava, deixei claro que ela pertencia a mim e que eu não gostaria de saber ou vê-la com ninguém, eu falava isso quase todas as vezes que nos encontrávamos, eu sabia o quanto ela era teimosa e a última coisa que eu queria era ter que realmente surtar se algo do tipo acontecesse.

Eu não vou me controlar, eu sou capaz de matar qualquer pessoa, não importa quem seja.

No mesmo dia que fiz sua punição em seu escritório, eu a trouxe para o apartamento e depois de mais uma punição, eu senti uma necessidade desconhecida de deitar com ela e abraça-lá, isso se tornou frequente com o passar dos dias e eu odiava, sentir a necessidade do corpo dela junto ao meu me fazia sentir raiva porque eu não queria sentir isso. Agora eu precisava manter o controle para não aplicar algo sádico de uma forma que podia assusta-lá e controlar a vontade que habitava em mim de abraça-lá.

Mas eu não conseguia e sempre me via a envolvendo em meus braços.

Apesar de nos encontrarmos com mais frequência, nós não conversávamos sobre nossa vida pessoal, eu sempre tive dificuldade em falar sobre mim mesmo e falar para ela era mais difícil ainda, ela pareceu ter suas dificuldades também e eu não conseguia conversar e puxar um assunto que fosse útil ou que me levasse para algumas informações sobre seu passado.

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