CAPÍTULO 6

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Olá, My butterflies.
Estou sempre deixando aquele aviso antes para vocês não ficarem perdids de alguma forma rs.

Eu não tenho costume em assistir Doramas, mas assisti um onde um homem cria um holograma de sua própria imagem, é fascinante, então resolvi fazer com que a Sam da minha história trabalhasse com tecnologia fazendo seu holograma.

É uma imagem dela mesma em forma de IA pessoal onde ela vai vê e se comunicar através de um óculos, explico isso porque esse holograma dela vai fazer parte da história e talvez vocês possam ficar apegados a ela.
Cuidado rsrs.

Aquele aviso básico de tortura física e psicológica, como vocês viram, a Mon é poucas idéias, no grupo que tenho com algumas leitoras falaram que ela é pior do que a Mon de Tudo bem não ser normal. Será?

Não esqueça de votar, vou estar sempre postando conforme eu for vendo que estão gostando.

Boa leitura.

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ALGUM MOMENTO NO PASSADO.

POV - SAM

Eu sempre fui uma criança diferente das outras, as crianças normalmente costumam brincar e não se preocupar com o amanhã, eu era diferente, gostava de ficar sozinha e mesmo muito nova, eu sempre amei informática.

Quando eu tinha apenas 7 anos de idade, minha mãe me levou ao parque como fazíamos algumas vezes, ficamos juntas durante um bom tempo nesse dia, eu amava estar com ela. Chegou um momento no parque que ela comprou um algodão doce para mim e me levou até um banco azul que havia alí, ela pediu para eu sentar no banco e assim eu fiz.

Minha mãe me entregou algo que naquele momento eu não entendi o que era, parecia um brinquedo diferente, ela passou uma pequena alça por minha cabeça prendendo ela no meu pescoço, minha mãe beijou minha testa, eu ainda lembro de suas palavras, pois elas ficarão para sempre comigo.

- Sam, fique aqui sentada e não saia por nada, a mamãe já volta - Eu olhava para cima, vi a mulher em pé diante de mim depositar mais um beijo na minha testa - Fique aqui e não saia - Eu não desobedeci minha mãe e fiquei sentada segurando o algodão doce com uma mão, a outra apertando forte algo ainda desconhecido por mim (o presente que ela havia me dado). Eu fiquei esperando minha mãe voltar e passou-se horas e horas.

E ela não voltou.

A escuridão começou a tomar conta do lugar, o movimento ficou fraco, o algodão doce que estava na minha mão encontrou o chão do parque, meus olhos brilharam pelas minhas lágrimas que enchiam meus olhos, minhas duas mãos pequenas apertavam o presente desconhecido com força.

Eu estava com medo.

Fui encontrada pelo segurança do parque e depois de alguns dias fui levada para um orfanato, eu não entendia o porquê e o motivo de estar alí. haviam muitas crianças, maiores e menores que eu, elas agiam como as  crianças devem agir, mas eu as ignorava, eu era diferente e não sentia que podia me encaixar em algum lugar.

Eu gostava apenas da minha própria companhia, ficar sozinha, assim como minha mãe me deixou... Sozinha.

Um dia qualquer eu estava mexendo no computador do orfanato, felizmente as pessoas entendia meus gostos para informática e permitia que eu usasse o computador com tempo determinado. Nesse dia eu olhei o presente que minha mãe havia deixado para mim, ele parecia um brinquedo como qualquer outro, acredito que por isso não chamava atenção dos adultos, mesmo que algumas vezes eu precisasse esconder meu presente das outras crianças, ao vê-lo naquele momento, li um nome escrito "Conecte aqui" eu pensei um pouco e resolvi conectar um cabo.

Crazy for YouOnde histórias criam vida. Descubra agora