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Mudei um pouco o formato dos capítulos, não estranhem e boa leitura ☝🤓
Narração especial!

⚠️Um capítulo totalmente violento, que conterá

DANIELLE ANDRADE, HISTÓRIA.

Se eu soubesse que meu casamento seria assim, eu nunca teria me casado, ainda mais com ele.

No começo era flores, mostrava me valorizar, me dava carinho, atenção, tudo que uma pessoa "precisa", mas ele começou  a ser muito controlador, agressivo, possessivo.

Eu conheci ele, tinha 22 anos, foi num baile aqui na Nova Holanda mesmo, fugi de casa de madrugada com as " amigas" e vim pra cá. De começo, eu cheguei, dancei, bebi, mas em momento algum aceitei bebidas de estranhos.

Até então tudo bem, mas aí veio um muleke, cara de uns 17 anos por aí, e falou que o tal de Coringa tava mandando eu subir, de começo eu neguei, mas aí ele me ameaçou dizendo que se eu não fosse, iria me matar e matar minha família. Mas no mínimo eu sabia que ele iria me matar, porque minha família ninguém toca, sempre confiei no Diego e no Daniel para cuidar da gente.

Eu aceitei relutantemente, as meninas continuaram na pista, e eu fui. Cheguei no camarote, e procurei o tal de Coringa com o olhar, o garoto apontou e eu fui até ele, vendo ele me acompanhando com o olhar.

Ele não era feinho, mas também não era grande coisa como os crias do Borel são.

Eu cheguei até ele, séria e posturada.

— Me chamou porquê? — Pergunto ajeitando meu cabelo.

Ele dá um sorriso de lado, e me olha de cima abaixo.

Nem nisso consegue ser bonito, até o B8 é mais bonito que ele, B8 é apaixonado por mim desde quando ele era bebê.

— Prazer, gatinha, Coringa. — Ele estende a mão pra mim.

Olho para a mão dele estendida, e aperto por educação. Afinal, não sei a real intenção dele ter me chamado.

— Tá bom Coringa, porquê me chamou aqui? — Pergunto cruzando meus braços, de cara fechada.

— Ih, abaixa a marrinha, só tô querendo trocar uma ideia contigo pô.

— Me chamou pra trocar que ideia?

— Qual é o seu nome, princesa? — Pergunta se aproximando um pouco mais.

Eu me afasto um pouco na defensiva.

— Meu nome? Raissa, porque? — Minto na cara dura.

— Hum... Raissa. Você é linda, sabia?

— Eu sabia sim, agora fala logo o que quer, que eu preciso curtir.

Ele me puxa pela cintura, e em uma mão, ele estava com um pano, que até então eu não tinha percebido, e coloca no meu nariz, sinto ele arder e meus olhos começam a se fechar de imediato.

Eu acordo em uma cama totalmente desconhecida, em uma casa toda rebocada, com cheiro de mofo.

Eu era tão ingênua, mais tão ingênua, que não percebi o desprezo que ele tinha feito comigo.

Eu me sento na cama, e aí eu percebo que estou completamente sem roupa, eu analiso para vê se eu tinha ao menos marcas de que ele havia me estrupado, mas eu comprovo que sim com as marcas de mordidas pelo meu corpo, e minhas partes íntimas estarem inchadas e ardendo. Filho da puta.

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⏰ Última atualização: a day ago ⏰

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ᴍᴏʀʀᴏ ᴅᴏ ʙᴏʀᴇʟ🦅Onde histórias criam vida. Descubra agora