Ajuda

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Alyne acorda cedo, muito alegre, que dificilmente era visto.
- Que alegria.
- É, tenho que ir pra escola. - disse Alyne bebendo um pouco de suco e pegando uma fruta.
Enquanto Alyne foi embora o Sr. César e a Cidinha conversavam.
- É tão bom, vê-la ass, alegre.
- Com certeza, essa alegria tem nome.
- Estudo. - disse o Sr. César.
- Gabriel Novvaz ne.
- Quem?
- Saindo. - disse Cidinha se retirando de fininho.
Já quando estou saindo vejo o Gabriel me esperado.
- Ta a muito tempo aqui?
- Não muito senhorida Novvaz.
- Fofo. - disse Alyne dando um selinho.
- Quero um beijo.
Gabriel avança encima de Alyne e da um beijo de tira o folego.
Alguém interrompe e os dois param.
- HMM!
- Ah, desculpa senhor. - disse Gabriel .
- Uhum. - disse Sr. César saindo sério.
10 minutos depois.
- Acho que meu sogro não gosta de mim amor.
- Isso porque ele ainda não sabe que estamos "noivos".
- O que?
- Nada amor, vamos! - disse Alyne rindo.
Já na entrada da escola vejo a Sol e logo me da um frio na barriga.
- To aqui amor. - disse Gabriel segurando firme a mão de Alyne.
Fumos e ela só penas me olhou, acho que a punição que ela vai receber ou recebeu foi severa. Eu e Gabriel entramos na escola e todos nos olharam como se fôssemos estrelas de cinema.
Quando termina as primeiras aulas Biel foi no banheiro e Alyne também.
Entro no banheiro e escuto um sussurro muito baixo, mas mesmo assim conseguia ouvir.
- Quem ta chorando.
- Sai daqui pirralha.
Voz da Sol.
- Sol é você?
Não responde.
- O que ta acontecendo? quero te ajudar. - disse Alyne.
- Depois de tudo que fiz com você. - rebate Sol.
- Isso não importa, é passado. Quero te ajudar, apesar de tudo que você me fez, não sinto ódio de você.
Sol sai do banheiro, ela tava toda vermelha, chorava muito.
- A quanto tempo ta aqui?
- Desde a primeira aula. - responde Sol. - Não pense que é de remorso por você.
- Eu sei que não. Mas, me fala. - disse Alyne com um toque de ternura. - Pode confiar em mim. - disse tocando-a no braço.
- Tem um garoto na minha sala, e, eu gosto dele. Ele não gosta de mim.
- Só por causa disso? - pergunta Alyne.
- Vai deixar eu terminar?
Só balancei a cabeça.
- Ai, fizeram uma brincadeira comigo, tem um dedo da Raquel no meio disso. Mandaram uma carta como se fosse dele, ai quando fui falar com ele. - disse entre lágrimas. - Era tudo mentira, ele não gosta de mim, nunca se importou e nem sabia que eu existia.
- Calma, as coisas não são tão fáceis assim.
- É fácil falar sabe, você tem um namorado perfeito, eu sou escrota não tenho nada.
- Você é linda, só tem que se cuidar mais. - disse Alyne dando a mão para ajuda-la a levantar. - Limpa essas lágrimas e se arruma vem arrasando os corações amanhã e deixa ele babando.
Ela riu.
- Tenho que ir, se precisar de alguma coisa, só me chamar. - disse Alyne.
É, o mundo da voltas, Literalmente.

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