Pedido de casamento

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No caminho para casa.
- Entregue. - disse Gabriel.
- Não. - disse Alyne fazendo birra.
- Tu sabe que preciso ir falar com teu pai ne?
- Pra que?
- Nada. - disse Gabriel meio chateado.
Fiquei sem entender na hora, mss rapidamente veio em minha mente.
- Own! Eu sei amor, é o que eu mais quero.
- O que? - Ainda chateado.
- Casar com tu.
Gabriel sorriu e olhou para baixo.
- Ta chateado ne? Desculpa bb, te amo muito, ta bom? - Disse Alyne levantando a cabeça de Gabriel.
- Eu te amo muito.
Eles se beijam.
As horas se passaram, e Gabriel chega na casa de Alyne exatamente as 17:00.
- Oii amor. - disse Alyne muito animada.
- Oi. Que roupa é essa? ta muito curta ne?
Alyne riu e eles se beijam.
- Preparado? - pergunta Alyne.
- Sim. - disse Gabriel em uma pequena pausa para vê as horas. - E a ambulância já esta chegando.
- Para amor, mãe pai não vai fazer nada. - disse Alyne sorrindo.
- Sei não.
Já estava com Gabriel em casa, antes dele entra eu já tinha falado com meu pai que ele queria falar com ele.
- Ele ta te esperando ali.
- Te amo muito amor. - disse Gabriel.
- Também te amo muito.
Beijinhos.
- Segura na mão de Deus e vai Gabriel. - Gabriel sussurra para si mesmo.
- Quer falar comigo rapaz?
- Sim César.
- Senhor por favor, César é só para os próximos.
Sobe um frio na espinhal de Gabriel.
- Brincadeira, me chame como quiser. - disse Sr. César se levantando e apontando a cadeira vazia. - Sente-se.
Gabriel senta, meio nervoso, na verdade muito nervoso.
- Eu vim falar sobre eu e a Alyne.
- Quer vinho?
Ele ta testando Gabriel?
- Não, obrigado.
- Prossiga.
- Eu quero, me casar com Alyne.
- Quantos anos você tem?
- 18.
- Minha filha tem 16.
- Justamente por isso que... - dizia Gabriel quando é interrompido.
- Você acha que eu, vou deixa minha princesa com você.
Gabriel fica em silêncio.
- tu quer casar não é mesmo?
- disse Sr. César se sentando na poltrona.
- Sim senhor.
- Antes do prazo de casamento. Regra número 1: não toque na minha filha na minha frente só olhares, se você não consegui manter as mãos longe da minha filha você corre o risco de perde-las. - disse se acomodando na poltrona. - Regra número 2: como você já sabe que para sexo tem uma proteção e essa proteção sou eu, se tocar na minha filha, eu te amo. Regra número 3: se você fazer ela chorar, eu faço você chorar. Regra número 4: jamais minta para mim, posso parecer velho mas quando o assunto é sobre minha filha sou frio e cruel. Tenho 37 anos tenho uma pá e um quintal grande! - disse se levantando.
Gabriel permanece calado.
- Isso vai ser nosso segredinho ta bom? - disse Sr. César com olhar assustador.
- Sim senhor.
- Bom rapaz, não precisa me chamar de senhor. - disse se Aproximando de Gabriel. - me chame se César. - disse dando tapinha nas costas de Gabriel.
Depois desses minutos de terror eles foram para sala, Alyne esta nervosa.
- O que foi tu ta pálido. - sussurrou Alyne.
- Ta tudo bem.
- O que tu falou pra ele pai. - disse Alyne virando para o pai.
- Brincadeiras a parte não é mesmo Gabriel Novvaz. - disse Sr. César com uma risada no final da frase.
- É. - disse Gabriel forçando risada.
- Sei.
- Tenho que ir agora. - disse Sr. César.
Quando o pai foi, vi que o Gabriel ficou mais aliviado.
- O que ele falou?
- Nada amor.
- Ele só ta te testando. - disse Alyne entre gargalhadas.
- Tomara amor, tomara.
Eles se beijam.

2 MESES DEPOIS.

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