O verdadeiro Amor

Vestido.

- Vou lá no Gabriel pai.
- Fazer o que?
- Vê ele, to muito preocupada.
- Pelo que?
- A ex mulher dele, quer o Pedro de volta.
- Que bom.
- O que?
- Nada filha, espero que ela não venha.
- Eu também. - disse Alyne saindo.
Enquanto eu estava indo para casa do Gabriel, vejo ele na frente com o Pedro nos braços e um homem que supostamente seria advogado.
- Até mais. - disse o homem.
- Até. - responde Gabriel.
- Oii amor.
- Oii minha vida. - disse Gabriel que em seguida deu um selinho em Alyne. - Estava falando com o advogado, não tem nenhuma chance dela pegar o Pedro.
- Ta vendo amor, não precisa se preocupar. - disse Alyne acariciando o rosto de Gabriel.
- Olá meus amores. - disse a mãe de Gabriel.
- Olá.
- Leva ele para dormir um pouco mãe. - disse Gabriel.
- Já entendi.
Quando a mãe do Gabriel foi ficamos só eu e ele, sozinhos.
Gabriel e Alyne começam a se beijar calorosamente, sem para.
Alguém da um espirro falso. E os dois param de se beijar, e olham em direção ao espirro falso.
- Ronnie.
Quando vejo o Ronnie do outro lado, fico sem graça e logo abaixo a cabeça.
- Fiquei sabendo hoje que você vai deixar a banda.
- É.
- Okay, a galera ta aqui e a gente vai na pizzaria as 19:00 a de sempre. - disse Ronnie. - Olá Alyne.
- Oi.
Não sei se respondi friamente, mas ele saiu com cara de quem comeu e não gostou.
- Acho que ele não gostou de nos ver aqui. - disse Gabriel entre risos.
- Não ri.
- Vamos fazer o que estávamos antes de sermos interrompidos. - disse Gabriel beijando Alyne.
- Calma. - Beijos. - Espe...
- O que foi? - pergunta Gabriel impaciente.
- Mais calma por favor. - disse Alyne rindo.
- Tão ta, se fosse o Ronnie ne.
- Se fosse Ronnie o que?
- Nada. - disse Gabriel se levantando.
- Gabriel Novvaz.
- Fala. - disse Gabriel se virando para Alyne.
- Nada. Tchau.
- Vai lá atrás do Ronnie, quer o endereço?
Não acredito que ele ta com ciúmes besta, mal falei com Ronnie e ele vem da esses ataques desnecessários.
- Falou com seu namorado. - pergunta César.
- Sim.
Mal falei com meu pai, e fui direto para meu quarto chora.
Algumas horas depois, Alyne recebe uma mensagem.
"Desculpa pelo meu ciúme, realmente eu exagerei, te amo muito não quero que você fique chateada comigo."
Não quis responder, ainda estava chateada.
- Olá. - disse Amanda.
Amanda é a namorada do meu pai, ele conheceu ela em um desfile, ela é uma estilista de moda gótica.
- Fiquei sabendo que a moça em breve irá se casar. - disse Amanda se sentando na cama ao lado da Alyne.
- Sim.
- Vamos, tenho que te amostra uns vestidos que fiz para você. Deseja casar com vestido tradicional? Branco.
- Sim, quero me casar com o vestido da minha mãe.
Amanda ficou sem graça, mas logo se recompôs e disse que gostaria de vê o vestido e eu concordei. Depois que mostrei ela sinceramente achou ele muito lindo e disse que era uma ótima escolha, eu fiquei agradecida.
- Amanda. Não deixa o meu pai triste, ele não merece.
- Eu amo seu pai.
Quando ela disse isso me senti melhor, sabia que ele estava em boas mãos.
- O que deseja Gabriel. - Pergunta César.
- Eu comprei um apartamento, por enquanto, depois irei compra uma casa. Gostaria de levar a Alyne para conhecer.
- A casa tem moveis, coisas do tipo?
- Não, ainda vão imobiliar a casa, semana que vem.
- Certo, pode ir.
César foi chamar a Alyne, que veio rapidamente para sala.
- O que. - disse Alyne.
- Ainda ta chateada?
- Não.
- Sei. - disse Gabriel. - coisa linda.
- Vamos logo.
Gabriel fica rindo, pega na mão da Alyne e vai para o apartamento.
- Chegamos amor.
- Vai fica lindo com moveis.
- Vai sim. - disse Gabriel. - daqui a alguns dias, iremos mora aqui.
Os dois se beijam.
- Sim.
- Eu te amo.
- Também te amo, muito.
- Melhor a gente ir, não quero que seu pai me mate.
- Ta bom. - Alyne ri. - tenho que provar o vestido.
- Quero ver, tira uma foto ta?
- Não.
- Porque não? - pergunta Gabriel com cara de triste.
- Não pode amor, você sabe disso.
- Não vejo a hora da lua de mel.
Alyne fica corada na hora.
- Acho lindo você se guarda, e só ter depois do casamento. - Disse Gabriel acariciando o rosto dela.
- Melhor a gente ir.
- Vamos.
E os dois saem abraçados.