Gabriel x Caio

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  — Me larga. — disse Alyne se soltando.

  — Gostou ne? — voltando a agarra-la.

  Como de costume se olharam por cinco minutos, ela não resiste a seu olhar encantador.

  Porque ele sempre faz isso? Esse olhar é golpe baixo.

  — Tenho que ir, sai.

  — Por favor, me deixa explicar, me deixa pelo menos...

  — Me iludir novamente. — concluiu Alyne.

  — Não, e você sabe muito bem.

  Fiquei parada, será que devo da uma chance ou séria trouxa demais? O que eu faço.

  Uma voz interrompê os pensamentos de Alyne.

  — Olá.

  — O que tu quer?

  — Bom, vim falar com a Alyne r não com você. — disse Ronnie encarando Gabriel.

  — Fala Roh. — disse Alyne.

  — Que intimidade é essa agora? — disse Gabriel cruzando os braços e olhando em direção a Alyne.

  — Qual o problema? — disse Ronnie virando-se para Gabriel. — ela pode me chamar até de amor.

  — É muita ousadia.

  — Vocês parecem umas crianças af. — disse Alyne saindo.

  — Preciso falar com você rapidinho.

  — Fala.

  — Da licença.

  — Own, desculpa casal, saindo. — disse Gabriel com muita raiva.

  Quando Gabriel se foi percebi que ele estava com raiva por eu ter chamado Ronnie de "Roh".

  — Eu tenho que viajar, então queria me despedir, não queria ir mas com a briga da minha irmã com o namorado e meu pai doente tenho que ir ve-los. Apenas quero me despedir de você.

  — Quando tu vai?

  — Hoje a noite, 19:00.

  — Tudo bem.

  Ronnie me abraça muito apertado, e com um leve gesto me pega de surpresa com um beijo na boca.

  — Não resistir. — disse Ronnie ainda com a testa colada a da Alyne.

  — Tudo bem. — fala Alyne a gaguejar. — vou sentir sua falta.

  — Eu também.

  Quando eles se despediram Alyne vai para casa. Já no outro dia o Ronnie ja estava na casa dos pais. Alyne foi pra escola e como sempre uma grande dificuldade para entra na sala com o Caio que não deixa ela entrar.

  — Sai da frente. — puxando o braço do Caio da porta.

  — Me beija que eu deixo.

  — Não.

  Caio pega Alyne de jeito e empresa na parede e os rostos ficam colados, todos ao redor começaram a gritar "Beija, beija".

  No meio dos gritos vi o Gabriel passando com muita raiva e entrando na sala, queria tanto ir lá falar pra ele que esse nojento que ta me agarrando.

  — Sai. — Alyne da um chute nas partes de baixo do Caio e ele se contorcer todo no chão.

  — Não vamos mais ter filhos amor.

  — Morra! — fala Alyne ja entrando na sala.

  Quando sento o Gabriel sussurra pra mim.

  — Já ta com ele né? Vai pega a escola toda pelo que eu to vendo.

  Ai que idiota, necessitava ele falar isso.

  — To com ele sim. Me deixa em paz idiota prepotente.

  — Vá atrás do seu amorzinho.

  — Vou mesmo, cala a boca e fica quieto.

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