We keep this love in a photograph

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N.A.: Hellooou! Quanto tempo, saudades de postar, de escrever, e tudo mais!! Finalmente consegui um carregador para meu Larry (notebook, sim, eu chamo ele assim). Como eu disse, vai ser att dupla. Mas somente daqui a pouco, pois eu estou toda dolorida pelo Jiu-Jitsu e mal consigo comigo mesma. Então espero que gostem desse capítulo.

Estou acatando algumas dicas e críticas, e por isso reescrevendo, ou melhor, mudando algumas coisinhas de nada nos caps anteriores. E amei o número de leituras, vocês são maravilhosos!!! :*


O sol em meu rosto me fez despertar do sono. Argh!

Rolei pela cama, desajeitada, tentando fazer a preguiça ir embora. Senti um vazio dentro de mim ao perceber que a cama estava vaga ao meu lado.

– Ed? – chamei, com a voz rouca e, consequentemente, quase inaudível.

– Estou aqui.

O olhei, me esforçando a clarear a minha mente e a visão.

– Aonde vai? – bocejei em meio a pergunta.

– Vamos viajar.

– E você me fala só agora? – indaguei, alarmada. Pulei da cama, e ele apenas riu.

– Não se preocupe. São oito e meia da manhã. Vamos apenas aos meio dia.

– E daí? – pretendi que fosse uma pergunta retórica. – Sério, Edward. Você precisa parar com isso.

– Eu sei que você não gosta de acordar cedo, por isso ia te deixar dormir mais um pouco. – explicou terminando de arrumar a sua blusa. Não pude deixar de notar seu abdome antes de abaixar a roupa. Veio até mim e me deu um beijo na testa. – Já que está acordada, vá arrumar as suas coisas.

– Claro. – rolei os olhos. Depois sorri e beijei sua bochecha.

– Stuart estará aqui por volta das dez. – lembrou enquanto eu saia do seu quarto.

– Ok.

Antes de entrar no quarto, parei bruscamente. Por que ele me levou para dormir em seu quarto ao invés de me levar para o meu?

Não demorei muito, considerando que quase joguei tudo na mala.

– Está linda como sempre. – Stu me abraçou, e eu retribuí. – Não sei como Ed não caiu aos seus pés ainda.

Poxa vida! Como ele tem coragem de falar tal coisa?

– Por que está vermelha, Maggie? – perguntou Ed, risonho.

– E-eu? – apontei para mim mesma, nervosa. Juro que tentei esconder, mas foi mais forte que eu. – E-eu estou normal, ué. – dei de ombros.

– Ah, claro. – falou, sarcástico. – Até porque eu não te conheço.

Ri, sem graça.

Fomos ao aeroporto e encontramos várias fãs e paparazzi por ali.

– Relaxa. – Ed sussurrou ao meu ouvido, e apertou a minha mão.

Acho super normal eu ficar com medo das Sheerios. Eu sou fã da One Direction e sei bem como é sentir ciúme do ídolo. Vai que elas decidissem me atacar! Não estou afim de ser vítima de homicídio por ser vista andando com Ed Sheeran.

...

– Sério, Ed? Isso é maravilhoso! – o abracei. – Quando vai começar?

– Logo. – deu de ombros. – Adivinha quem veio pedir para trabalhar comigo?

Reviravoltas do destino (Ed Sheeran)Onde histórias criam vida. Descubra agora