Cap. 3: Bryan Morgan

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Em 1540 em Forks

*Pov Bryan*

Rosnei alto. Como poderia aquilo ser verdade? Mais um membro da minha matilha tinha sido morto.

Quando descobri o que eu era fugi para longe de todos na esperança de não magoar ninguém. Mas conheci uma donzela da qual não me pude afastar: Amira. Era uma jovem linda e, apesar de saber o que eu era, não me abandonou. Um dia perdi o controlo e transformei-me à frente dela. Acabei por a arranhar e ela transformou-se naquilo que eu sou: um lobisomem. O tempo foi passando e eu fui transformando pessoas que me pediam ou que estavam à beira da morte. Apesar de alguns morrerem durante a transformação, a maioria sobreviveu. Já éramos muitos e decidi criar mais do que uma matilha: escolhi as pessoas em quem mais confiava e dei-lhes a independência. Essas pessoas criaram a sua própria matilha e, com o tempo, passaram a ser denominados alphas. Um alpha é um lobisomem que adquiriu independência e, por esse motivo, pode transformar humanos em criaturas semelhantes a ele. Essas criaturas são denominadas betas até adquirirem a independência e saírem da matilha. Cada beta deve respeito ao seu alpha. Apesar de terem o seu alpha, todas as matilhas me devem respeito e devem seguir as minhas ordens.

Ultimamente, muitos membros, não só da minha matilha como de outras, estavam a ser mortos por vampiros. Tentei manter o controlo por estes vampiros pertencerem a meu irmão mas não pude controlar-me mais. Mandei um rugido e gritei:

-Mandem um anúncio a todas as matilhas: a partir de hoje estamos em guerra com os vampiros. Qualquer vampiro que se cruzar com um lobisomem deve ser morto imediatamente. É uma ordem!

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