Uma Paixão Irresistível

Capítulo XI

PLAGIO É CRIME.

Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa.

ART. 3º da Lei nº. 9.610/98

-Desanima agora não, ainda tem muita coisa para acontecer,o mundo vai girar e tudo vai se acertar.

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Andrew

Corro até ela que está caída com belo corpo magro no chão desacordada, a pego no colo e carrego-a até o carro, a coloco sentada no banco do passageiro e dou a volta e entro e me sento no banco do motorista. Saio em direção ao Hospital. Quinze minutos depois estaciono na porta do carro e ela ainda não acordou. Chamo os enfermeiros e eles a levam para uma sala e não me deixam entrar.

Ligo para meus sogros e digo o que aconteceu. Aliás, eu nem sei o que houve. Quando vi ela já estava desmaiando e não tive tempo nem de chegar para segura - lá para não cair e bater a cabeça no chão. Já se passaram mais de duas horas e nada de notícias sobre ela. Resolvo me sentar e esperar seus pais e os meus que já devem estar chegando. Logo um médico aparece.

- Parentes de Allana Gotschalg? - pergunta olhando na sala de recepção a procura de alguém.

- Sim. - me levanto. - Namorado dela. - Respondo me aproximando dele.

-Ah, venha ela está procurando pelo senhor. - fala e sai e eu o acompanho.

Andamos até que ele entra em um quarto.

- Amor! - falo e corro até ela que está sentada na cama.

- Drew! Meu Amor. - fala e começa a chorar. Sento-me ao seu lado na cama e a abraço.

- Bom. - o médico diz. - Srta. Allana teve uma enorme queda de pressão e bateu um pouco forte com a cabeça no chão. Mas tudo já está sob controle e a Srta. já está medicada. Fizemos exames na senhorita e amanhã cedo trago os resultados para você. Agora descanse. - Ele fala e sai do quarto. Ela me olha e sorri. Levanto-me da cama e sento na poltrona ao lado da cama.
-Durma meu anjo. Quando você acordar estarei aqui. Descanse. - falo e dou um beijo e sua bochecha.
Ele se ajeita na cama e logo esta dormindo. O sono me toma e acabo dormindo por ali mesmo ao seu lado.

Acordo com ela acariciando meu rosto.

-Oi. - fala sorrindo.
-Oi Meu anjo. Como está se sentindo? - pergunto sentando ao seu lado na cama.
-Estou bem melhor agora. - responde.
- Amor o que aconteceu para você ter passado mal?- pergunto e logo muda a expressão de seu rosto de felicidade para tristeza e medo. - O que houve amor? - pergunto novamente preocupado.
- Nada não. - responde e dá um sorriso que não chega até seus olhos. - Não sei o que aconteceu amor. - responde e deita novamente. Deito-me na poltrona novamente acabo de amanhecer o dia ali deitado pensando na vida. Ela se mexe e acorda.

- Bom dia. - fala se sentando na cama.

- Bom dia Meu bem! - respondo sorrindo e ela retribui o sorriso. Entra uma enfermeira no quarto.

- Daqui a pouco o medico aparece para lhe dar alta, vim apenas tirar seu soro. - fala e tira o soro da mão de Allana e sai do quarto logo que acaba.

Pouco tempo depois o medico entra no quarto.

- Bom dia Srta. Allana, Bom dia Sr. Andrew. - falo nos cumprimentando.

- Bom dia Dr. Glauco Prado. - respondo.

- Bom dia doutor. - ela diz dando um pequeno sorriso.

- Bom, pelos resultados dos exames a senhorita deu começo de anemia e graças a deus nas ultrassonografias da cabeça também não deram nenhum problema que possa ter dado pelo tombo, sorte sua senhorita Allana. - fala e entrega uma receita para mim. - Nessa receita tem os remédios que a senhorita deverá tomar e todas as recomendações para cuidar para que a anemia não se agrave, só isso mesmo a senhorita já pode ir embora.