Me recuperando.

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Jason me acordou trazendo o meu jantar que para variar era uma sopa de legumes e carne de frango.
-Meus pais então aqui.
-Que bom.
-Eles estão se sentindo culpados pelo o que houve. E querem subir aqui.
-Claro mande eles virem.
Minutos depois eles apareceram na porta, o pai dele disse:
-Nos desculpe, aquela área não costuma ser perigosa.
-Magina, a culpa não é de vocês!
-Bom eu trouxe rocambole de chocolate!
-Oba! É o meu preferido!
-E eu pedi para o médico e ele disse que você pode comer com moderação.
-Amém.
Ela nos serviu e aquele rocambole era o melhor que eu já havia provado na face da terra.
Quando eles foram para casa Jason continuou ao meu lado. E quando eram umas nove horas antes de eu dormir ele se ofereceu para trocar o curativo.
-Ah, isso parece estar doendo.
Falou ele.
-E dói mas só quando eu como ou quando fico sentada demais.
-Não sei se tenho coragem de passar o álcool.
-Me de aqui eu passo.
Ele me alcançou o álcool e eu peguei um pouco passei na minha barriga em cima do ferimento. E devolvi para ele.
-Você fica linda quando se faz de durona.
-Eu sei.
Ele pegou um daqueles curativos do tamanho de um livro e colocou em mim, tapando toda a minha barriga.
-Prontinho já pode dormir.
E eu dormi como um bebê.
Na manhã seguinte eu já conseguia levantar e andar com a ajuda de alguém, então com a ajuda de minha tia desci para tomar café, ela e Jason tinham preparado um café da manhã espetacular.
Comi muito apesar da dor, e então minha tia lavou a louça e foi trabalhar, Jason achou alguns jogos de tabuleiro e começamos a jogar um chamado monópoli.
Que era muito divertido.
-Você está com pena de mim e está me deixando ganhar.
-Juro que não eu sou ruim assim mesmo.
-Sei.
-Mudando de assunto, quando você vai voltar para casa?
-Daqui 3 dias.
-Estou pensando em ir com você.
-Bom você quem sabe.
-É quero ficar ao lado da pessoa que amo, vai ser difícil para mim ficar sem te ver.
-Digo o mesmo. Mas se você quer ficar fique.
-Eu vou pensar.

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