Um oscar para o amor

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Gente primeiro dois recados!! Eu sempre posto a cada 15 visualizações mas estamos chegando muuuito rápido! Vamos fazer a cada 30... Ok?
E o segundo recado ATINGIMOS MAIS MIL VISUALIZAÇÕES EM UMA SEMANA!! No último dia do ano bateu 4 mil, agora somos 5 mil!!!! E para comemorar fiz uma nova capa!!!! Espero que vcs gosteem!!
Espero que estejam gostando! Curtam e comentem!! Beijão! 💕

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Aurora narrando.

Desde que levei um tiro, só penso se Jason sobreviveu...
Felipe não me incomoda mais tanto, acho que ele está ocupado com algum plano maluco. Não sei. Mas ele está diferente, toda vez que o vejo ele está preocupado e se pergunto alguma coisa ele não me responde. Sinto que nunca vou sair daqui. Me sinto horrível por não estar lá fora, não saber o que está acontecendo... Tudo.
Meu ferimento está sarando, e apesar dos remédios dói muito! Não sei se foi muito ruim porquê não posso ver já que esta enfaixado e ele não me responde quando pergunto.

Val narrando.

Já estávamos todos preocupados com Kol porque não sabíamos se ia sobreviver ou não, o médico apareceu e pediu que fossemos para casa descansar, pois não seria saudável ficar aqui esperando.
-Mas e se ele morrer, quero estar ao lado dele! Você não pode me impedir! E se tentarem matar ele de novo!
Caroline protestou.
-Você pode ficar foi só uma sugestão. Vamos deixar seguranças no quarto dele, então não precisam se preocupar.
-Doutor desculpe a minha filha...
-Que nada, ela está passando por uma fase difícil, é compreensível.
-Obrigado.
Ele saiu, e todos nós menos Caroline. Ela ficou.

Caroline narrando.

Fiquei, ninguém iria me tirar dali.
Sentei na poltrona ao lado de Kol que estava dormindo como um bebe. Acho que devia ter melhorado um pouco...
Os dois seguranças eram altos usavam terno e distintivo. Muito assustadores.
Eu estava morrendo de sono apesar de ser de tarde.
-Posso tirar um cochilo?
-Afirmativo.
-Obrigada.
Deitei pro lado e dormi.
Por volta das sete da noite um dos seguranças me acordou.
-Seu celular senhorita.
-Ah obrigada!
Atendi. Era minha mãe e apesar de tudo ela estava alegre.
Mãe- Filha tenho uma novidade!
Eu- Conta logo mãe!
Mãe- primeiro, como vai o Kol?
Eu- Ele esta dormindo ainda. Acha que ele vai sobreviver?
Mãe- para ser sincera não sei.
Fizemos silêncio.
Eu- Então, qual a novidade?
Mãe- Acharam Mike. Ele está vivo, um pouco machucado mas vivo!
Eu- Que bom mãe!
Mãe- verdade, mas terei que desligar! Beijo e boa sorte com Kol.
Eu- Obrigado.
Desligamos.
Eu não conhecia Mike mas sabia que ele tinha sido sequestrado e tudo mais, fiquei feliz por ele.

Depois de algumas horas dormindo Kol acordou.
-Carol?
Ele disse meu nome meio fraco ainda.
-Oi Kol, tenho uma boa notícia.
Fez sinal com a cabeça para mim falar.
-Mike está vivo!
Ele sorriu.
-Eu não sei aonde o encontraram nem nada porque minha mãe teve de desligar, mas assim que saberei mais te conto. E como você se sente?
-Fraco, mas melhor.
-Acho que isso é bom!
Sorri.
O médico entrou na sala.
-Ele acordou!
-É.
-Bom rapaz vou ler seus exames, inclusive os de sangue que fiz a pouco tempo atrás.
Kol me olhou como se pedindo se eu sabia daquilo.
-É doutor? Quê exames?
-Caroline, você estava dormindo, fiquei com dó de te acordar. Me desculpe.
-Ah sem problemas.
-Bom, tenho uma boa notícia! Você esta se recuperando bem!
-Mas...
Falei.
-Mas você ainda está fraco e a sua perna está infeccionando, por conta do veneno. Por fora estamos fazendo tudo corretamente. Mas seu corpo não está reagindo muito bem no ferimento.
-Vou ter que amputar?
Pediu Kol fraco.
-Acho que não será preciso! Eu apliquei uma injeção e ela está dando conta do recado nesse momento.
O médico foi até a perna.
-Os coágulos saíram. E isso é ótimo! Você é muito forte Kol! Outros em seu lugar não sobreviveriam!
Kol sorriu.
-Quer dizer que ele não vai mais morrer?
-Bom, ainda tem chances altas, mas se ele continuar com esse desempenho... Não.
-Doutor posso abraçar Kol? Ou vai machuca-lo?
-Se for de leve pode.
Corri até ele e o abracei, ele conseguiu erguer as mãos e me abraçou de volta.
Depois de um tempo liguei e contei tudo para a minha mãe e ela disse que ligaria para a mãe de Kol.
Eu tinha ficado tão! Mas tão feliz!
Liguei a televisão e ficamos assistindo de mãos dadas.

Mike narrando.

Felipe não me matou, mas se não me matou faltou pouco, ele me deu algumas facadas. Mas depois saiu, pois ouvimos um estouro. Fiquei naquele lugar escuro e frio por dias, meus ferimentos doíam e eu não sabia mais o que fazer para tentar amenizar a dor. Fiz bandagens com a minha camiseta, e resolvi esperar.
Fiquei com fome então fui procurar comida e achei um pacote de salgadinho, não era saudável mas era o que eu tinha.
Comi em média 5 batatas dessas tipo ruffles por dia.
O pacote estava acabando e a garrafa d'água também.
Eu sabia que estava morrendo, de fome, de facadas... Achei que não ia sobreviver até que ouvi barulhos na porta quase uma semana depois.
Percebi que eram policiais e com a pouca força que eu tinha gritei "Aqui!".
Eles me acharam e me levaram para um hospital e fizeram curativos e me alimentaram muito bem.
Depois pedi como era o lugar por fora, onde eu estava.
A resposta foi:
"Você estava no porão do prédio. Um lugar pouco frequentado porque os moradores tem medo. E as batatas e água que você comeu e bebeu, eram muito velhos e estavam vencidos."
Ouvi muitos "Teve sorte por sobreviver machucado e comendo batatas vencidas". Mas normal.
Fui pra casa de Jason e o encontrei.
-Achei que tinha morrido!
-Não foi dessa vez amigo.
Jason me contou tudo o que estava acontecendo, que Aurora ainda estava presa e que tudo estava pior que antes. Ele disse que não sabia mais o que fazer para salvar ela, e disse que a amava demais para a deixar de lado.

UMA SEMANA DEPOIS.

Caroline narrando.

Kol esta bem! Ele deu alta no hospital há dois dias e eu não desgrudo mais dele. Sabe eu não sei o que faria se ele tivesse morrido, fico pensando nisso por um tempo e depois me toco que ele está vivo e tenho que aproveitar. Mike voltou para sua casa na sua cidade e voltou a trabalhar no FBI. Jason sempre sem sucesso tenta achar uma maneira de salvar Aurora, ele disse que tem uma pista, mas ainda não sabemos qual é. Ele também disse que está bolando um plano e que logo logo vai nos contar.

Kol narrando.

Estou com Caroline e pedi pra ela me levar em um campo onde eu ia quando eu era criança, lá tem uma cachoeira maravilhosa e quero muito que ela conheça o lugar.
Assim que chegamos estacionamos o carro perto da cachoeira para cuidarmos.
Ela tinha colocado um biquíni de franjinha cor de rosa que a deixava linda. Eu estava de calção.
Ela entrou e depois de um tempo saiu e veio até a mim.
Tinham que ver a cara dela quando viu que eu tinha montado um piquenique enquanto ela nadava.
-É lindo Kol!
Disse ela.
-Ainda vai melhorar!
-Duvido!
-Quer apostar?
-Apostado.
-Caroline... Você quer namorar comigo?
Tirei a caixinha de dentro da cesta. Ela abriu e viu os anéis com nossos nomes um para cada um.
Ela começou a chorar de emoção eu acho, e disse:
-Uma semana atrás achei que você ia morrer. É claro que eu aceito, não suportaria viver sem você!
Colocamos os anéis e ela olhava como se fosse um oscar. Bom de certa forma é, um oscar para o nosso amor.

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