Juntos

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Any e Poncho estavam na cozinha, enquanto ela cozinhava, Poncho ficava observando.


Poncho: como você consegue ser tão linda? - se aproximou, a abraçando pela cintura - Ainda não consigo acreditar que estamos assim, juntinhos, depois de tanto tempo.


Any continuava a cortar os legumes para a salada: pois pode acreditar, porque não pretendo me desgrudar de você - olhou pra ele, sorrindo - Agora você é só meu senhor Herrera.


Poncho: com todo o prazer do mundo. - mordeu o lóbulo da orelha dela.


Any se arrepiou: Poncho! Pelo amor homem! Deixa eu cozinhar pra gente ter o que comer. - riu empurrando ele com os cotovelos - Se for levar por você vamos viver só de amor né.


Poncho: não é pra tanto. Só tô recuperando o tempo perdido. - mordeu o ombro dela.


Any: jura que você quer recuperar dez anos em dois dias? - ela parou o que estava fazendo e se virou pra ele.


Poncho: não, pretendo recuperar os dez anos durante o resto de nossas vidas. Eu quero é recuperar o tempo que passei sendo lento demais nas últimas semanas. - sorriu de canto - Se tivesse prestado atenção nas suas indiretas já estaríamos juntos a mais tempo.


Any: pois é né seu lerdinho. Mas agora não vou mais precisar das indiretas, então chega de falar e me beija.


Não precisou falar duas vezes, Poncho já invadia a boca dela com sua língua, em um beijo mais do que apaixonado, quando estavam praticamente sem ar, Any deu um selinho.


Any: agora bebê, vai lá na sala escolher um filme pra gente assistir que eu tô quase terminando aqui.


Poncho assentiu, roubou mais um selinho e foi pra sala.


Ele escolheu uma comédia, já que Any detestava filmes de ação e terror, jogou várias almofadas sobre o tapete e sentou esperando Any.


Ela logo apareceu com a bandeja, Poncho se levantou pra ajudá-la e depois se sentou puxando ela pra sentar no meio de suas pernas.


Poncho: Any, cometi um erro enoooooorme. - coçou a nuca.


Any: o que foi bebê? - se virou pra ele.


Poncho: é que, não tá dando certo você sentada no meio das minhas pernas. Sabe, tô só com esse roupão, você também tá sem nada por baixo do seu e fica se mexendo sem parar, o Ponchito aqui não aguenta.


Any arregalou os olhos: seu pervertido! - começou a rir - Tarado, não consegue sossegar nem um minuto é.


Poncho: não dá, é mais forte que eu. Só de sentir o seu toque ele já fica todo animadinho. Olha só - falou abrindo o roupão pra mostrar seu membro já rígido.


Any deu um tapa no braço dele: tá muito assanhado viu. - ela se virou ficando de frente pra ele - A sua sorte, é que eu também quero.


Any segurou na gola do roupão, unindo suas bocas e seus corpos. Arrancou o roupão de Poncho e já tirava o seu com a ajuda dele. Poncho a ergueu sentando em seu colo, com uma perna de cada lado, ainda não estavam encaixados.


Poncho: Any, não tô usando proteção. - conseguiu falar e pensar antes de continuarem.


Any tinha os olhos escurecidos pelo desejo, se levantou, correu ao quarto e voltou com os envelopes na mão. Abriu um, e colocou o preservativo no membro de Poncho e logo se sentou, sendo penetrada com uma única estocada forte. Any segurou os ombros de Poncho, começando a cavalgar, com movimentos lentos e revesava rebolando, provocando ainda mais Poncho. Ele agarrou a cintura dela, a levantado um pouco, mas logo a desceu de forma rápida e forte a invadindo por completo, Any gritou o nome dele, o que o fez aumentar as estocadas e força com que fazia.


Sentiu os músculos de Any se contraírem, anunciando o orgasmo. Manteve o ritmo até sentir seu próprio corpo se estremecer. Chegaram ao clímax juntos, Any desabou sobre ele, a respiração acelerada.


Any: eu...te...amo - sussurrou no ouvido de Poncho, beijando seu pescoço.


Poncho: eu amo....muito mais. - beijou o ombro dela.


Quando se recuperaram, Poncho a levantou, sentando a sua frente, retirou o preservativo e foi até o banheiro. Ao voltar Any já estava comendo.


Poncho: ei gulosa, nem me esperou. - se sentou no tapete e apertou o nariz dela.


Any: tô morta de fome. Você quase acaba comigo Poncho!


Poncho: vai falar que não gostou.


Any: eu amei. - sorriu pra ele - mas agora quero comida! - disse pegando um pedaço de torta - A sorte é que deixei a torta pronta ontem.


Poncho já estava comendo: verdade princesa.


Selou seus lábios ao dela e continuaram a pequena refeição.


Assistiram o filme e acabaram dormindo ali mesmo, acordaram tarde da noite, tomaram um banho juntinhos e foram se deitar. Afinal, segunda era dia de trabalhar.


Sempre Sua - Anahi e Alfonso (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora