Melhor Impossível

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Any e Poncho quase não dormiram aquela noite, perderam a conta de quantas vezes fizeram amor antes de se entregarem ao cansaço.


Any foi a primeira a acordar, já passavam das dez horas, foi ao banheiro e resolveu tomar um banho de chuveiro mesmo, todos os músculos de seu corpo doíam, mas não iria reclamar, estava mais do que feliz.


Poncho esticou o braço e não encontrou Any, abriu os olhos, cenho franzido, mas ao escutar o barulho do chuveiro sorriu travesso, não conseguia evitar o desejo que sentia por aquela mulher. Se levantou e foi direto pro banheiro, Any estava de costas, parecia estar desconectada do mundo, abriu o box e entrou a agarrando pela cintura.


Poncho: é impossível não te desejar sempre que te vejo. - a voz já rouca pela excitação que tomava seu corpo.


Any sorriu, ainda de olhos fechados: percebi pela animação aí embaixo. - deslizou a mão por entre os corpos agarrando o membro dele. - também te desejo cada vez mais, é como se nunca tivesse o suficiente de você.


Poncho a virou de frente, tomando seus lábios em um beijo intenso, prendeu Any contra a parede fria, arrancando um gemido de prazer, misturado ao susto pelo choque térmico. Ela agarrou os cabelos dele, prendendo suas pernas em volta da cintura de Poncho com a ajuda dele.


Poncho levou sua mão até a intimidade de Any, se certificando de que ela estava pronta pra ele. Num movimento rápido, encaixou seu membro a intimidade dela, e começaram os movimentos em total sincronia.


Desceu os beijos para o colo de Any, e ela suspirou em expectativa, prendeu um mamilo na boca, e com a mão massageava o outro seio. Brincou com os mamilos, mordendo e chupando, extasiado ao ouvir os gemidos dela.


Any, segurou nos ombros dele, se ergueu um pouco e se abaixou bruscamente, Poncho soltou um gemido alto gritando o nome dela.


Ela se movia, pra cima e pra baixo, rebolando, acelerando os movimentos, deixando ele ainda mais louco.


Poncho: princesa...assim...não... vou...aguentar...- falou entre dentes, grunhindo.


Any: que...bom...porque....eu também não vou - se moveu mais rápido ainda, agora com a ajuda dele. Poncho agarrou a bunda dela intensificando os movimentos.


Poncho: isso... assim Any...vai! Ahhhh!


Any: Ponchooo!!! Eu vou.... - não conseguiu terminar a frase, seu corpo inteiro tremia pelo desejo que explodia por dentro a levando ao céu.


Poncho gritou o nome dela, chegando ao clímax logo em seguida.


Estavam exaustos, ofegando, Poncho tinha a cabeça encostada nos seios dela, e Any apoiava a cabeça no ombro dele.


Poncho: você tá bem pequena? - perguntou assim que recuperou o fôlego.


Any: melhor impossível. - ergueu a cabeça olhando pra ele - te amo. - selou seus lábios.


Poncho: também te amo muito.


Ele levantou ela, desencaixando seus corpos e a levou no colo até a cama, buscou dois roupões e entregou um pra ela.


Any: Poncho, nós não usamos camisinha dessa vez, e eu não tomo nenhum anticoncepcional. - falou meio sem graça.


Poncho esfregou os cabelos com as mãos: sem problemas, vou adorar se tivermos um filhinho. - piscou pra ela sorrindo.


Any sorriu: Poncho, eu tô falando sério.


Poncho: eu também, ou você tá achando que depois da noite de ontem não vai ter mais nada? - se sentou na cama a puxando pro seu colo - Fique sabendo senhorita Portilla, que não pretendo demorar em te fazer a Senhora Herrera. Mas se te deixa mais tranquila, nas próximas não vamos deixar de usar tá bom. - tocou a ponta do nariz dela.


Any sorriu, segurando o rosto dele entre as mãos e Poncho a beijou, um beijo calmo e apaixonado, dessa vez sem segundas intenções.


Finalizaram o beijo com selinhos seguidos.


Any: vem, vou fazer alguma coisa pra gente comer, já tá tarde.


Sempre Sua - Anahi e Alfonso (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora