O restante da semana foi tranquila, em termos, Dul continuava a provocar Ucker e gostava cada vez mais das reações.
Estava sentada a mesa com o celular na mão, sorrindo, agora não precisava mais mentir, Memo sempre mandava mensagens pra ela, perguntando como ía o plano e contando sobre seus bofes maravilhas. Dul gargalhava com suas histórias.
Ucker se aproximou e ela guardou o celular.
Ucker: chega Dulce! Que tanta porra você faz nesse celular que é só eu chegar perto que você esconde? - estava furioso.
Dul: nada demais. - deu de ombros - Só conversando.
Ucker: com quem? - ela ficou calada - Perguntei com quem Dulce Maria! - gritou.
Ela se levantou delicadamente, pousou um dedo no peito dele e se aproximou perigosamente, quase encostando suas bocas. Ucker salivou, há dias não beijava de verdade aquela boca que tanto amava.
Dul: não é ninguém que te interesse. - sorriu de canto, se afastou e saiu da sala de jantar.
Ele ficou estático, a respiração acelerada, o desejo percorrendo o seu corpo.
Ucker: você vai me enlouquecer Dulce! - gritou - Me enlouquecer ouviu bem!
Dul riu quando escutou os gritos do marido, o plano de Any estava funcionando com perfeição. Pegou sua bolsa e foi para a empresa.
Com Mai e Chris, pode-se dizer que reinava a paz, os dois se entendiam nas piadas, conversas, trabalho, cama. As brigas quase não existiam desde que Chris deixou o mundo das novelas e não precisava beijar mais nenhuma outra mulher.
Hoje era uma quinta-feira, Mai saiu mais cedo da gravação do jornal que apresentava e foi fazer uma surpresa para Chris. Mas ela foi surpreendida ao encontrá-lo no estúdio, com uma mulher apoiada em seu ombro.
O sangue ferveu, ela estava vermelha, simplesmente entrou, passos largos, pronta pra gritar.
Abriu a boca exatamente pra fazer isso quando ouviu.
Poncho: Corta! - levantou da cadeira - Ficou ótimo pessoal, amanhã faremos a entrevista do jogador de futebol. - foi até a mulher, pendurada no braço de Chris - Obrigado por participar hoje Ximena.
Mai se deu um tapa na testa, claro! Como não reconheceu Ximena, a diva da teledramaturgia. O vermelho em seu rosto agora era de vergonha, quase estragou toda a gravação.
Chris olhou em sua direção e abriu um sorriso enorme derretendo o coração da morena. Ele foi até ela, abraçando pela cintura.
Chris: o que a minha delícia faz perdida por aqui? - beijou de leve os lábios dela.
Mai: terminei de gravar mais cedo e corri pra cá. - passou os dedos sobre os botões da camisa dele - Quase interrompi a sua gravação pra saber quem era a mulherzinha.
Chris sorriu: ciúme morena? - ela assentiu - Sem motivo algum, você é a dona do meu coração e do meu mundo.
Ele se virou pra Poncho.
Chris: brother! - Poncho olhou - Tô dispensado por hoje?
Poncho: por hoje sim. - fez um aceno pra Mai - E aí morena, veio vigiar?
Mai: lógico!
Poncho: ele tá andando na linha. Any vigia direitinho! - sorriu.
Mai: que bom. - virou pra Chris - Vamos então?
Ele assentiu, se despediram de Poncho, pegaram suas coisas e foram embora.
Poncho seguiu pra sua sala, estava com a cabeça baixa, concentrado em suas anotações, nem percebeu que as persianas sempre abertas estavam fechadas e que em seu sofá, estava uma mulher com o olhar insistente.
XXX: estou me perguntando quando serei digna de receber a sua atenção. - sorriu.
Poncho se assustou: o que...o que tá fazendo? - perguntou boquiaberto.
XXX: seduzindo você. - levantou se aproximando.
Poncho: eu morri e fui pro céu Any? - perguntou ainda meio perdido, mas sorria.
Any: não seu bobo. - sorriu novamente e o beijou.
Any estava só de lingerie preta a espera dele, sabia que naquele horário não haveria mais ninguém. Às quintas ela e Poncho sempre eram os últimos.
Finalizaram o beijo com uma leve mordida no lábio inferior que ela deu.
Poncho: o que deu em você pra fazer isso? - olhos fechados e sorrindo - Longe de mim reclamar.
Any: só estava com uma vontade louca de fazer o proibido na sua sala ao invés de ir pro arquivo.
Poncho: pois saiba que tá realizando uma das minhas fantasias.
Any: pretendo realizar todas. - voltou a beijá- lo, o empurrando na direção do sofá.
Suas mãos percorriam o corpo dele, se livrando das roupas , a única coisa que separava seus corpos, quando Poncho caiu sentado no sofá, ela sentou em seu colo, movimentando sua intimidade sobre o membro dele que já estava rijo só pelo pequeno contato.
Os dois já estavam nus e se exploravam, mãos sedentas, procurando cada ponto sensível, estimulando, até os gemidos aumentarem.
Poncho: preciso estar em você Any! - conseguiu dizer entre os gemidos.
Any: e eu preciso que esteja em mim. - mordeu o lóbulo da orelha dele e sussurrou - Agora.
Aquilo não foi um pedido, foi uma ordem que ele cumpriu com prazer. Segurou na cintura dela, erguendo e a abaixando sobre seu membro firme.
Any começou a cavalgá-lo lentamente, mas aos poucos, a medida que seu corpo pedia os movimentos foram aumentando.
Poncho desceu uma mão até sua intimidade, abrindo-a, deixando o clitóris exposto e em contato com a sua virilha.
As fricções causadas pelos movimentos, aumentavam o nível de excitação e quando menos perceberam os corpos estremeciam, as intimidades se contraindo para depois liberarem seu êxtase. Gozaram juntos em meio a beijos e promessas de amor.
Mais perfeito que isso, impossível.
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Sempre Sua - Anahi e Alfonso (EM REVISÃO)
FanficApesar da diferença de idade, Anahi e Alfonso se tornaram grandes amigos. Até que Alfonso se declara. Ela não o ama e decide afasta-lo, ele foi rejeitado e decide ir embora e esquece-la. Dez anos se passam e o destino os une mais uma vez.