Iana Narrando
Era incrível como eu estava me sentindo após aquela tarde, pra muitos pode ter sido uma tarde de sexo, diga-se de passagem muito sexo, mais aquilo ali pra mim foi muito mais que sexo, foi a demostração mais pura e sincera de amor, não fizemos sexo, fizemos amor, cada gosta do meu suor continha amor e paixão, o Alan tava me mostrando coisas novas, sensações, prazer, carinho, amor, tudo de uma forma que eu nunca tinha se quer imaginado existir, algumas coisas que eu confesso anteriormente ter dito que jamais eu faria ele me mostrou que aquilo só me levaria mais além, nossos corpos demostrando com atos aquilo que palavras não conseguiriam falar. Jamais vou me esquecer da primeira vez que coloquei meus olhos sobre ele, dia 06 de fevereiro de 2009, onde nossa história começou, a princípio eu tinha tanto medo, hoje eu sei, sinto que me apaixonei a primeira vista, que nossos caminhos estavam destinados a se encontrar. O Alan tava me mudando, aquela menina tava dando lugar a uma mulher, uma mulher amada, as vezes insegura mais amada como nunca, como eu seria grata a ele por ter me amado e me aceitado na vida dele. Eu estava sentindo pela primeira vez, o que era ser feliz de verdade.
Alan Narrando
Tudo estava se encaminhando como devia ser, marcamos de conhecer seu pai no domingo, dessa vez eu estava ansioso, eu queria logo poder pegar ela na porta de casa, queria poder ir lá sem perguntar se o pai dela estava lá, e por fim queria que ele me aceitasse, ficaria tudo mais fácil pra mim e pra Iana se o Igor não for uma barreira pra nos, sendo assim, já que vou ser conhecido da família da Iana, ela também vai ter que conhecer a minha, depois do almoço de domingo ela não me escapa, ela vai vim conhecer a Clara e logo depois toda a família.
Segunda feira fizemos como de costume, peguei ela no cursinho e depois fomos pra praça dos namorados ficar juntos um pouco até poder deixá-la em casa.
-Amor, to um pouco ansioso pra conhecer seu pai. - Disse assim que nos cumprimentamos após ela entrar no carro.
- Também tô. - Acariciou minha face. - Mais vai dá tudo certo, papai está muito satisfeito de você querer ir conhecê-lo, até nisso você é diferente meu amor. - Me deu um beijo, daqueles que eu mais gosto, aquilo aqueceu me coração e tirou um pouco da minha ansiedade, pelo menos eu já tinha um ponto ao meu favor.
Chegamos no local de sempre, ela jogou os livros pro banco do fundo e virou pra mim.
- Tenho nem palavras pra descrever nosso fim de semana, tudo perfeito, você ter ido conhecer mamãe e depois nossa tarde de domingo, ah Alan, se você mudar algum dia eu te mato. - Ela já estava encima de mim antes de me beijando daquele jeito.
- Só vou mudar se você mudar Nana, pra você só o melhor princesa.- Falava ao seu ouvido, ela estava toda arrepiada, aquilo ia terminar de um jeito bom, o problema é que estávamos num carro no meio de uma praça praticamente deserta, a não ser por uns casaizinhos que se amassavam em lugares aleatórios na praça, e alguns casais que como nós estavam também nos carros.
Iana me agarrou com ainda mais desejo que ontem, tirou minha camisa no intervalo de um dos beijos desabotoou minha bermuda, e meu membro estava visivelmente duro, era só ela está perto o suficiente de meus labios que ele dava sinal de vida, ela mordiscava, lambia, beijava.
- Mô para, eu não vou desistir dessa vez como resiti das outras.- Gemia no seu ouvido em quanto ela mordiscava minha orelha.
- Quem disse que é pra você resistir?. - Eu já tava sem roupa, e sinceramente eu não sei que horas ela tirou minha bermuda e minha cueca.
- Nana a gente ta na praça, não tá preocupada com isso? - as palavras mal saíam de minha boca, eram só gemidos.
- Não Alan, não me importo, quero você aqui e agora, pode ser?. - Ela olhou pra mim seria a camisa que ela usava q era de botões já estava desabotoada que eu mesmo desabotoei, seu cabelo estava ondulado, bagunçado, linda e sexy, montada em minha cintura.
- Sim senhora. - prontamente tirei a blusa e fui beijando nuca, orelha colo, seio, em quanto isso, só puxava meu cabelo, intensamente, mordia meu pescoço, aquilo tava tão gostoso, tirei o sutiã que era rosa pink, nem olhei muito pra ele, mesmo sabendo que ela tinha colocado exclusivamente pra mim, talvez quando ela colocasse ele novamente eu elogiaria, pra não perder a graça de escolher lingerie pra mim. Os amassos estavam muito quentes, deitei o banco até o fim pra que ali não ficasse desconfortável, todo adolescente sonha com sexo no carro, eu estava certo que a Iana queria tanto aquele momento, não que fosse ruim, mais na minha cama seria muito melhor, mais ela vai experimentar tudo que ela quiser experimentar.
Tirei a calça e continuei as carícias, beijos estratégicos, mordidas, chupões, jamais deixaria a Iana marcada, não em lugares que podesse ser visto, mais era irresistível não deixar marcas de amor naquela pele morena, que se arrepiava a cada toque meu.
Um amor igual aquele eu nunca tinha feito, eu estava me sentindo um adolescente de novo, a cada estocada Iana gemia meu nome.
E eu que podia jurar que como a primeira não iria existir melhor. Ela fazia de tudo pra me agradar, e eu tentava fazer de cada novidade pra ela a melhor experiência da vida dela. Chegamos em casa aquela noite muito tarde, e eu estava torcendo para que aquilo não desse ruim pra ela.
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Igual a você não há
RomanceVou te contar uma historia a historia de uma vida, como um cara que vive por viver encontra um motivo pra tudo nessa vida. Muito clichê, só que a vida lhe vem com surpresas das quais você jamais imaginaria Sempre achei que o amor não existia, e que...