Amor de Brincadeira (Romance Gay)

Capítulo 1

O avião não demorou muito para chegar ao nosso destino, levou 1 hora e 50 minutos e depois mas 25 para chegar na casa nova. Logo chegamos e meu irmão... bem acho que ainda não falei dele, se chama Eduardo muitas pessoas falam que ele é minha copia quando tinha a idade dele no caso 6 anos tinha mesma cor de pele amarelada, cabelos lisos e negros também, mas os olhos... os olhos, ele tinha o da minha mãe um verde bem claro ao contrario de minha que tinha os olhos do meu pai castanho claro.

Chegamos em casa 07:45 onde seria minha nova casa, ainda estava tudo desarrumado mas foi questão de tempo para que começássemos a arrumar, meu quarto erá imenso do jeito que avia pedido ao meu pai, o dele Ainda erá maior mas relevei pois no meu quarto daria para colocar o piano, pois é sei tocar piano. Logo minha cama foi montada e meu guarda-roupa também e logo em seguida arrumei minhas roupa, o necessário para passar aquele dia. Eu ia sair para conhecer o condomínio até que meu irmão veio até mim.

-Max vai sair? - Perguntou ele.

-Sim, quer vir? Aqui tem um parquinho onde você pode brincar. -Falei.

-Vou perguntar a papai se eu posso ir! - Correu ele alegre atrás de meu pai, depois voltou eufórico. -ELE DEIXOU! - Gritou ele e eu ri.

-Ok, mas tem uma condição. - Falei fazendo pausa. -vai se comportar direitinho e sem criar problema? - perguntei e ele rapidamente afirmou com a cabeça.

Assim que chegamos a porta do elevador me deparei com um menino muito bonito dentro, a porta estava quase fechando quando ele a impediu ela de fechar, ele aparentava ter a mesma idade que eu, ele era moreno e tinha olhos verdes como o do meu irmão, ele usava uma tocá, mas tinha cabelos lisos e castanho, consegui identificar pelas mechas que saiam pela lateral da tocá, tinha um ou dos piercings. Conseguir ver isso tudo em um simples olhar quando ele impediu a porta de fechar, eu e meu irmão entramos.

-Obrigado por segurar a porta. -Falei e ele assentiu.

-Não tem de que. -Falou e eu percebi que ele não tirava o olho de mim, mas ele prosseguiu a conversa. -Como se chama? -Perguntou.

-Maxwell, mas me chama... quer dizer chamavam de Max, e você? - Perguntei.

-Luck, mas ao contrario de você não tenho apelido e porque chamavam? Não chama mas? Há e a propósito me mudei hoje para aqui, bem que você poderia me apresentar ao seus amigos né?- Perguntou e nos rimos.

-Acho que isso não vai ser possível. -Falei rindo e ele não entendeu. -Me mudei hoje também. -Falei e ele riu, o pior que a risada dele era contagiante.

-Somos dois perdidos então. -Falou ele me fazendo ri de novo.

-A propósito esse é meu irmão Eduardo. -Apresentei.

-Oiii, como é fazer seu irmão sentir inveja do seus olhos? - Perguntou meu irmão riu.

-Oi, ele não senti inveja, eu acho. -Falou e eu ri também.

*

O elevador abriu e fomos em direção ao parquinho e Luck nos acompanhou para ficar conversando, na quele ponto já sabia que ele também erá gay pois ele falava gesticulando a mão e as vezes a voz dele ficava fina. Ele contou que veio do Rio de Janeiro, que o pai dele avia falecido em um acidente e que mora com a mãe, tem um irmão mas velho que ainda mora no Rio e a mãe dele também segui a mesma profissão que a de meu pai, advocacia. Também contei sobre minha história a ele que ficou impressionado pois eramos parecido ate nos gostos.

-Eu acho que é destino. - Falou ele mas como ele não tinha tocado no assunto da sexualidade eu me atrevi a deixa ele desconfortável com a situação e apenas ri e falei.