Amor de Brincadeira (Romance Gay)

Capítulo 8

-Vai lá Nanda... não custa nada pergunta fala assim, "hó galinha por que terminou com o Wesley". - Falei e ela me olhou incrédula. - É brincadeira... mas serio pelo menos fala com ela pergunta o por que diz que uma garota estava sendo cantada por ele e ela ficou meio que com dúvida se ficava com ele mesmo, simples e fácil. - Falei.

-Se é simples e fácil vai você, já basta eu segurar vela para Fernando e para Luck agora vou ser chamada de intrometida, lembrando que ainda tenho de saber quem é aquela garota... - Falou ela meio triste.

-Vamos fazer assim se você me ajudar eu te ajudo a procurar essa tal garota por qual você está super apaixonada e não venha falar que é mentira por que está estampado em sua cara, não há como esconder o sol, nem a lua, nem a verdade só acho assim. - Falo e ela apenas afirma com a cabeça. - Agora me diz ai como ela era para me ajudar há reconhecê-la. - Pergunto-a.

-Bem... tipo... há é meio difícil fazer retrato falado, achei que era mais fácil, ela tem os cabelos... cortados tipo o Goku kkk ela usa uma camisa de uma banda, que se me lembro bem era Ivana sente. - Corto ela em meio as suas palavras.

-Evanescence sua jumenta. - Falei.

-Não importa, ela tinha os olhos castanhos usava um colar com uma chave e tinha várias pulseiras que se eu pudesse roubava umas de tão foda, usava um par vans brancos e uma calça preta, pois é acho que é só isso.

-Está bem agora o problema é acha-la e saber se ela mora aqui, agora vai procurar a ex do Wesley antes que eu seja sequestrado ou o Mick. - Falei.

-Calma você acha que eu tenho um GPS para achar galinha? Pois é tenho não, mas tarde ela vai estar na arquibancada da quadra, será mais fácil acha-la, agora vou para casa antes que o Luck apareça perguntado do meu irmão bye. - Falou ela indo em direção ao seu prédio, eu fiz o mesmo, mas quando cheguei em casa tomei um susto de tanta mensagem que tinha, uma da Fernanda, Do Luck, de um numero desconhecido que acredito ser do Mick, algumas da mãe dele, da Andressa e do... Arthur. Faz algumas semanas que não falo com ele, foi a primeira conversa que abre.

Art: Nossa já deve ter feito muito amigos aí para esquecer tão rápido de mim e da Andressa que está ficando toda melancólica sentindo sua falta, pelo menos dá um "Oi" para nós. Bem... como está a vida nova em São Paulo? Melhor do que quando estava aqui comigo e com a Dessa?

Max: kkk não nunca esqueceria de vocês, minha vida não seria nada sem vocês dois, aliás queria muito ter vocês aqui comigo... seria mais legal... mas nem tudo é como a gente quer né...

Art: Mas se dermos um jeitinho pode ter um bom resultado, você sabe que tenho uma tia que mora ai em Sp assim como o pai da Andressa... mas você não quer deixa eu ou ela sair daqui para ficar mais perto de você.

Max: Art você sabe que a mãe da Andressa só tem ela... a Avó dela faleceu a pouco tempo e a mãe dela não quer saber de outro homem na vida dela se não for o pai da Andressa, e seus pais... você já sabe né... você é o único filho deles também, eles não iriam deixar você vir morar aqui sendo bancado por sua tia.

Art: E quem disse que ela que iria me bancar meus pais poderiam pedir um cartão para mim e minha tia nem ia tirar 1 real e meio (entendedores entenderam) do bolso sendo assim poderia ficar toda minha vida com você, a não ser se você não quiser...

Me bateu um desespero como eu iria contar para o Arthur que eu já encontrei outra pessoa qual aceitei um "pedido de namoro" hoje mesmo, eu mal sair de Santa Catarina e já estou com outro cara, se bem que o que tivemos não durou 1 dia, mas ele me provou o seu amor por mim e eu agora apenas acho um novo amor. A única coisa que me veio à cabeça foi a Andressa e rapidamente eu a chamei.