CAPITULO 6Após se arrumar, pôr o vestido mais bonito que tinha, passar o melhor perfume, passar o batom mais brilhoso e mais destacado, alisar os cabelos, fazer um baybiliz bem feito. Julia está pronta.
(Elizabeth) - vamos julia? Desça. - Ainda grita beth la da cozinha.
(Julia) - Estou pronta mãe. Tô descendo.
(Elizabeth) - pois desça, eu e seu pai estamos colocando as malas no carro. Ah, traga a sua.
(Julia) - Ok.
Julia, a menina mais radiante está descendo. - Sem plágios Narrador. Estava saindo do quarto quando se depara com o buraco na parede. Sim, o buraco só estava coberto pela tábua. Então, apressada julia vai atrás de uma fita adesiva. -Como eu sou inteligente, fui atrás de fita para cobrir o buraco. Mas, será que isso vai da certo? - Não custa tentar. Então, julia foi fazer esse trabalho que pensando ela que daria certo. Quer dizer deu. Não é que essa menina é inteligente! - Obrigada, obrigada. Isso foi ótimo pra mim. Assim, não preciso mais duvidar da minha capacidade.
Trabalho feito, tudo dando certo. Julia termina, guardas as coisas que não vai levar. Põe em uma caixa que logo mais sua mãe iria pegar para levar e colocar no carro frete para que ele levasse todos oa móveis a nova casa em Santa Catarina.
Ao dar as costas para o corredor que nunca mais iria andar por ai. Se despede dele dando um peido. - Foi de repente, não foi porque eu quis. Nossa, e tá fedendo muito.
Ps: não liguem, essa parte eu apenas Escrevi pra descontair um pouco.
Ao pôr os pés no primeiro degrau da escada, julia acaba tropeçando por estar com um bastante peso no lado direito. Parecia que ela ao invés de roupas, estava carregando chumbos em sua mala. Foi um tropeço de tanto nervosismo que ela estava sentindo por conta da perda de sua virgindade, ela acaba ficando mais louca ainda por sexo lembra e relembra de tudo o que aconteceu. . - Gente, sexo é bom de mais. Não que eu esteja colocando merda na cabeça de vocês, mas assim, pra quem fou virgem por 17 anos é complicado você se bater com isso e não gostar. - Julia, estava só pensando nisso. Quando tropeçou no degrau seu corpo imediatamente respondeu ao comando. Ela se segurou no corrimão da escada e se segurou firme. - Tá eu vou falar, não foi porque eu estava nervosa. Foi por estar com as pernas bambas, vocês sabem, quando uma a gatota tem a primeira vez dela, a primeira pessoa a desconfiar é sempre a mãe, então caso minha mãe descubra, eu não vou mais para Santa Catarina. Irei para o Japão com passagem só de ida. - Julia vai descendo os degrais, olhando para o jeito que estava andando. - Pra mim, eu tava andando toda aberta. Então, fui apertando mais ainda elas. - Julia desceu todos os degraus da escada. A primeira pessoa que ela se deparou foi sua mãe, que estava le aguardando para ajudar a levar as malas - Minha mãe, coitada. Sempre querendo me ajudar pra que aquela viajem não seja besta. Claro, se eu que tivesse que levar as malas até o carro, a viajem ja seria besta.
(Elizabeth) - Vamos filha?
(Julia) - É né, vamos.
(Elizabeth) - me dá ai sua mala pra mim por no carro.
(julia) - iremos de quê? - Julia pergunta entregando a mala.
(Elizabeth) - Nem eu sei - beth rir. - Seu pai também não falou.
(Julia) -Não sei pra quê papai coloca suspense nessas coisas... vou te dizer.
(Joaquim) - Escutei meu nome - fala Joaquim rindo. - Que que foi?
Beth rir.
(Julia) - O senhor. Fica colocando suspense. Fala logo pai, iremos de quê? Trem? Bicicleta? Moto? Avião? Carro? Ou a pé mesmo?
(Joaquim) - Olha a pé não seria nada mal, mas ja que vamos de... Não colocou tua mala ainda? Poxa, me dá aqui ela.
(Elizabeth) - Não, deixa que eu coloco.
(Joaquim) - Amor, deixa eu. - Joaquim fala sério.
(Julia) - Ele só quer colocar prq fugir do assunto mãe, mas deixa ele.
Beth e Joaquim, riram.
Joaquim pega a mala de Julia e coloca no carro. Beth pega os alimentos que irão levar, e assina o contrato do Carro Frete, que veio buscar os moveis. Julia, fica parada, olhando para a rua, as pessoas que mal falavam mais às admiravam por nunca falarem da vida de sua familia. Olha as árvores lindas que ali havia. Olha para as casas que eram todas de madeira. Os mini mercados onde ficou comprando R$ 0,50 centavos de bombom na sua infância aos 6 até os 12. Olha pqra a linha de trem que ficava a dois quarteirões de sua casa. - Nossa, antes de saber que do lado da minha casa tinha uma linha de trem. Sempre que ja estava pronta pra dormir, tremia a casa por volta de umas 21:00. Não vou mentir, eu pensei que era terremoto. Acabava dormindo com meus pais. - Julia, também ver o 4 andar de sua escola. Que era a uns 5 quarteirões de sua casa. mas como eu o espaço la não tinha casas altas mais do que 4 andares, sempre tinha um espaço que dava para ver a escola. Ela era linda. Não é à toa que é a melhor escola.
Jukia olha para tudo isso. Se lembra dos momentos que passou lá. - Me lembrei dês do Bullyng até os meus 15 minutos de fama. Agora lá, eu estava sendo reconhecida. Sim, por causa do negócio do meu pai. Todos souberam e ai vai... - Ao lembrar de mais coisas, ela acaba não resistindo as emoções. Cai uma lágrima de seus olhos. Ela rapidamente limpa aquela lágrima, para Niguem ver. - Eu também tenho coração viu. Apesar de muitos disserem que eu não tenho e se tiver é de pedra. - Um calafrio dominou ela por dentro. Foi de seu dedo mindinho até a ponta do fio de cabelo dela. Realmente ela se tocou que ali não era um pesadelo que logo logo era iria acordar, ali era realmente era o momento real que ela teria que viver, sem mais delongas, Julia olha pro seu pai meio que - Por que você tá fazendo isso comigo? - E pra sua mãe, mas depois abaixa q cabeça.
(Elizabeth) -Vamos Julia, entre no carro.
(Julia) - ok, mamãe. Estou indo.
Julia sai de onde estava parada e vai em direção ao carro. Quando ela põe a metade do corpo dentro do carro, ela avista Christian, debaixo de uma Árvore. - Ele estava sorrindo e olhando pra mim. - Ela retribuiu o sorriso para Christian. Depois ela entrou completamente no carro e ficou olhando pelo retrovisor do carro. Aproveitou que o vídeo do carro era blindado. Ou seja, quem estava dentro do carro dava para ver quem estava do lado de fora - Óbvio, todo carro da pra ver isso. - deixa eu continuar! Mas quem estava lá fora não dava pra ver quem estava la dentro. - Huum, entendi. - Era um carro realmente, luxuoso. Todo prateado. Bancos de couro. Painel digital. 4 portas e muito mais... - Chega de falar do carro do meu pai, fala logo o que vai acontecer depois disso. - Enfim, julia entra no carro. Beth, também. Joaquim fica se despedindo de alguns amigos que fez pela aquele bairro. Depois disso. Partiu Santa Catarina.