Nunca confie em ninguém, um dia ela pode te apunhala pelas costas.

108 1 2
                                    

Pov. Ricardo Bhener.

Toco a campainha impaciente, enquanto xingo. Juro que mato essa mentirosa desgraçada.
A porta se abre e entro em disparada, deixando nem ao menos ela falar.
- Você é uma mentirosa filha da puta! - digo a ela.
- Uou!... Vai com calma nas palavras aí, e tenha um pouco de respeito, você está na minha casa. - ela diz.
- Respeito? - dou risada - Depois de tudo que me mandou fazer, não merece respeito Michelly. Minha vontade agora é de falar tudo que você anda planejando.
Ela fecha a porta com violência e vem em minha direção.
- Você não ousaria em fazer isso.
- Está duvidando de mim. - a encarro. - Eu fui um otário em aceita suas propostas.
- Dou uma salva de palmas para você em ser o otário do ano.- ela diz. Pego seu braço com violência.
- Se ela morrer, eu juro que acabo com sua raça. - ameaço.
- Jura? - ela dar gargalhada - Não mata nem uma mosca moleque.
- Não mato, mas serei capais de matar se for o caso. - digo e a jogo no sofá. Ela tira seu cabelo do rosto e me olha ferozmente. Se arrependimento matasse, queria está morto nesse momento. Onde eu estava com a cabeça em aceitar tudo que ela me propôs.
- Sabe...- Ela se levanta do sofá - Apostei todas minhas fichas em você, e a única coisa que fez foi é fracassar. Nathan e aquela songa ainda estão juntos.
- Você é uma cachorra louca mesmo! - digo a ela. - O cara nem te quer mais.
- E aquela magrela só te ver como amigo!. - Ela rebati.
Sim, Renatta me ver como amigo e vamos dizer que estou feliz por isso. Mas uma parte de mim está péssimo em saber que ela está entre a vida e a morte.
- E estou feliz por isso.- ela dar outra risada.
- Me engana que eu gosto. - ela cruza os braços. - Sua carinha denúncia que está infeliz. Pobrezinho a menina que ama está numa cama de hospital morrendo  aos poucos. Meus pêsames.
- Sabe de uma coisa, vou contar tudo que sei para eles. Devia de feito isso a muito tempo. - Caminho em direção a porta e abro.
- Se sair por essa porta será um moleque morto! - Ela grita.
- Não tenho medo de você Michelly. - digo a ela e saiu do seu apartamento.
Já são quase 22:00 da noite e sigo para o hospital, espero encontra Douglas ou Nathan para conta tudo que Michelly anda planejando.
Viro a direita e olho no retrovisor. Estranho? Deste que peguei a avenida principal uma moto prata vem me seguindo com dois caras em cima. Volto minha atenção para a estrada e aumento a velocidade do meu carro, olho novamente no retrovisor e eles aumenta também a velocidade da moto.
Varo minha mente a procura de um caminho que posso escapar desse caras e a minha única saída é fazer o retorno e segui o caminho que vai para minha casa.
Chego perto de um semáforo e acelerou mais ainda o carro a estrada está fazia por causa do horário. Assim que chego perto ficar vermelho. Só que sou obrigado a parar meu carro brutalmente. Quando um carro passa do lado ao contrário.
- Merda!!! - Grito. A moto para do lado do carro e o cara do banco de trás desce com um revólver na mão e com o rosto coberto por uma máscara.
- Passa para o outro banco vai!!! - ele grita. Não êxito e passo para o banco do passageiro.
- O que querem comigo?
- Cala a boca! - o rapaz diz e coloca um pano preto em minha cabeça. Ele puxa meus braços para trás do meu corpo e os prende.
No momento seguinte o carro começa a se movimentar. Estou ofegante e aflito, não sei o que eles querem comigo. Não consigo pensar em mais nada, apenas tento presta atenção nos sons do lado de fora do carro. Ouço nada de cidade, apenas grilos e galhos se quebrando conforme o carro se movimenta.
O carro para minutos depois e ouço a porta se abri. Me puxam para fora do veículo com violência e me obrigam a caminha as cegas até um certo caminho. Me colocam de joelhos e tiram o capuz da minha cabeça. Olho a minha volta e à só mato e não reconheço o lugar onde estou.
- O que vocês querem comigo? - Pergunto para o rapaz que está com o capacete na cabeça.
O de mascara saca a arma e aponta em minha direção.
- Não queremos nada com você, apenas estamos fazendo o serviço que nos mandaram fazer o... Playboyzindo.
Um deles vai para trás de mim e sinto uma coronhada nas costas e caiu de barriga no chão. Antes que eu pudesse esboça alguma reação sinto uma bancada forte na cabeça, seguida de outras. Fico desnorteado a ponto de começar a perder meu sentidos. Quem é que esteja mandando fazer isso comigo deve está feliz.
Sou espancado até não senti nada do meu corpo , não sinto dor, não sinto raiva, não sinto minha alma, agora sinto só a escuridão...



Mais que um destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora