Prazer nem sempre e bom

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**Dedico isto para Pammella uma grande amiga, que mesmo me incomodando merece este capítulo.

          Ass: seu assassino***

Eu sou John e vou lhes contar minha estória.

Tenho 26 anos, olhos castanho e cabelos loiros cacheados.

Era dia 03/04 ,um belo dia para ir trabalhar, eu sou mecânico e sempre abro a oficina então fiz minha higiene matinal, tomei um café rápido e sai para ir trabalhar.

Cheguei no serviço e fui trabalhar num carro que havia chegado ontem, era de uma morena baixinha que se chamava Pammella, vi meu chefe tentando xavecar ela,"tentando", comecei a rir na hora e acabei trocando olhares com ela.

Terminei de arrumar o carro a tempo, meu chefe tinha saído e não voltaria então fiquei encarregado de fechar a Oficina hoje.

Já era umas 19 horas e nada da dona, quando estava preste a baixar o portão para trancá-lo, ela apareceu.

- moço por favor não fecha ainda .

Vi ela chegando e então reabri o portão .

- quase que você não me pega aqui , Vai ficar me devendo uma!

Vi ela chegar perto de mim .

-pegar? dever? Já sei como resolver isso .

Então ela me beijou enquanto me empurrava para dentro da oficina, em seguida ela tirou sua blusa .

-vai ficar parado ai ou vai me ajudar com o resto?

Avancei pra cima dela arrancando sua roupa e a beijando, enquanto tirava minha roupa.

Botei ela apoiada em mim e comecei a penetrá-la devagar e fui aumentando a velocidade com o tempo .

Continuei penetrando-a enquanto brincava com seu seio e ela dizia besteira no meu ouvido.

Quando de repente o telefone toca, e claro que no meio daquilo eu não ia parar, a secretária  eletrônica apita e então escuto meu patrão falando pelo Telefone .

-John, acabo de descobrir que aquela mulher de ontem, é uma louca assassina se você estiver aí tranca tudo e sai! Toma cuidado cara, e se você a ver, liga para a Polícia .

Volto meu olhar para ela é percebo que ela está me encarando e já parou de mexer seu quadril.

-droga .

Ela está com uma chave de fenda na mão ; ela usa a chave para cravar na minha garganta.

-glup,glup

Começo a engasgar e ela fica me encarando, então ela pega outra chave de fenda e enfia novamente na minha jugular, e fala:

- Que pena você estava dando pro gasto ,pena que seu patrão tinha que interferir.... mas não fique assim, seu patrão e o próximo a morrer.

Já não aguento mais , não consigo respirar, caio deitado no chão e então tudo se apaga.

Contos de um assassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora