O Museu

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**Vinicius e Raphaelly, o que falar deles;
Bom Raphaelly é uma grande pessoa, inteligente, bonita e tem cada ideia que me faz crescer como escritor, e por isso que ela não só merece, mas deve ter esse capitulo.
E o Vinicius ele é um cara que no início eu detestava, mas com o tempo nos tornamos grandes amigos e ele tem me ajudado a criar esse livro e também a decifrar a minha mente para criar outros livros. Bom é isso, espero que vocês gostem!

             Ass: seu assassino**

Oi! Me chamo Lauren, tenho 25 anos, 1,70 de altura, cabelos pretos meio cacheados, pele castanha clara e olhos castanho escuro.

Meu trabalho é em um museus de antiguidades, a maiorias armas antigas como lanças, espadas, e até punhais .

No dia seis de novembro algo terrível aconteceu .

Tudo começou de manhã cedo.

Acordei na minha cama de casal e a primeira coisa que vi foi meu noivo que estava dormindo .

Ele se chama Vinicius tem 26 anos,  1,83 de altura, cabelos escuro e curto, e pele castanha escura .

Como ele estava dormindo, me levantei e fui até o banheiro; chegando lá, tirei a camisola e entrei em baixo do chuveiro que soltava uma água morna, mesmo na função quente.

Saindo do banho vi que o Vinicius já tinha acordado e saído, então fui até o quarto e separei a roupa que ia usar (sutiãs e calcinha vermelha , saia e terno cinza, uma camisa vermelha e os sapatos de salto alto cinzas também).

Meu trabalho era de procuradora do Museu da minha cidade, e hoje eu ia trabalhar na área das armas antigas .

Já estava atrasada e não iria poder tomar café, mas quando estava chegando na cozinha que era onde ficava a porta de entrada e saída da casa, percebi que Vinicius tinha feito todo um café para nós.

- Bom dia amor, que cheiro gostoso pena que não vou poder ficar; tenho que sair e ir para o metrô o mais rápido possível .

- Bom dia, e não,eu insisto que você fique, hoje eu vou tirar o dia de folga, então te levo no meu carro para o museu.

Disse ele, é claro que se ele ia me levar eu poderia ficar, já que de carro em trinta minutos chegava e de trem era uma hora .

- Tudo bem, então vamos comer; tem mamão? To com vontade de comer mamão com margarina!

Eu falei, com uma cara meio cabisbaixa já que não sabia se dava a notícia a ele ou não .

- Eita já é o quinto dia seguido que você tem esses desejos .

Disse ele com uma cara de dúvida .

- Amor, é que.... nossa não era assim que eu queria contar, mas eu tô grávida.

Ele fica com uma cara de não acredito nisso, mas de repente pulou da cadeira e ficou ajoelhado ao meu lado.

- Oi campeão, tá tudo bem aí dentro?  Olha não se preocupa que não vou deixar a sua mãe comer essas misturas loucas.

Ele falou é eu não consegui prender o riso.

- Nossa, não seja besta, eu vou comer o que eu quiser .

Olho para o relógio e percebo que já está no horário .

- Ai meu Deus, temos que ir agora, senão eu vou me atrasar .

Ele rapidamente se levanta e pega a chave, abre a porta da casa e quando saímos ele confere duas vezes se trancou tudo, e quando chegamos no carro ele abre a porta para mim .

Contos de um assassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora