Todos os dias ele ficava observando-me, seja ao sair de casa ou voltar para a mesma, lá estava ele, sentado em sua poltrona antiga esperando eu chegar em casa para mais uma vez me deixar impura. Enquanto meu padrasto passava suas mãos ásperas em volta do meu corpo, minha querida mãe apenas fingia estar dormindo. O sono dela era tão profundo, e enquanto ela sonhava com uma família feliz, eu apenas tinha pesadelo com essa família tão infeliz.
A rotina de uns era chegar em casa e tomar seu banho para em seguida descansar, a minha era essa, mas à noite ele sempre voltava... Eu queria que tudo isso fosse apenas um pesadelo, eu apenas desejava acordar, ou colocar um fim nele.
Mas hoje tudo acabaria, eu finalmente iria estar livre.
- Então mãe, escutei o Troye lhe chamando - digo para a mulher que meche nas panelas.
- Claro querida, poderias cuidar as comidas para mim?.
- Obviamente - uma pequena risada paira sobre o ar.
A mulher com seu 39 anos sai do local indo em direção ao seu quarto, pego o pequeno frasco que estava escondido no bolso da jaqueta e distribuo o líquido entre as duas panelas acima do fogão, não sou mais criança, mas o ditado que não deveria mecher com fogo ainda se enquadra a mim.
- Não era nada, mas obrigada.- apenas assinto e saio do lugar.
Sempre que terminavamos de comer, eu limpava a sujeira, e hoje será apenas mais uma sujeira que irei terminar de limpar.
Volto para o meu quarto e termino de colocar meu plano em prática, iriam se arrepender de tudo que fizeram comigo.
- Ammy, o jantar esta pronto! - o monstro em minha porta olha-me com um puro desejo para chegar logo a sua hora, eu também estou com esse desejo, temos algo em comum.
- Oh, eu comi um salgadinho recentemente, não estou com fome - minha voz sai um tanto calma. - Mas obrigada pela preocupação! - sorrio, não o típico sorriso falso, hoje eu realmente estava feliz.
- Tudo bem minha doce enteada, até logo.- não sei ao que sinto mais nojo, dele ou de suas palavras nojentas.
Coloco meus companheiros enquanto o plano da início e fico escutando The 1975, só esperar alguns minutos até adormecerem.
(...)
Vou à cozinha e os observo enquanto dormem, que cena linda, a cena de uma grande família patética.
Não tive tanta dificuldade à levar a mulher para o porão, porém, com o outro foi bem mais difícil, sempre soube que ele era bem forte.
Com um corda, amarro as pernas de cada um e pego as três algemas que tinha comprado antigamente e em uma eu junto as suas mãos, e prendo as mãos que faltaram em barras de ferros separadas, sempre soube que isso seria bem útil.
E esse seria meu grande momento.
Pego o taco de beisebol ao meu lado esquerdo e com um pequeno golpe em suas barrigas acordo os dois.
- Ammy? O que está acontecendo querida?- Megan pergunta assustada.
- Hora mamãe, você é burra?- solto uma curta risada.
- Você enlouqueceu menina? Irei lhe dar uma lição depois.
- Claro Troye, quando sua carne estiver apodrecendo na areia você me dará uma grande lição. - Bato palmas para sua idiotisse.
- Sabe mamãe? Era com esse taco que todos os dias você apanhava, certo? Não sei por que meu pai não terminou com o que começou.
- Você sabe que eu lhe amo, não faça isso.- ela grita e então ligo o som.
- Claro que amas, seu amor é tão doloroso, sua dor vai ser igual seu amor por mim. - pego a faca que estava completamente afiada - Como uma facada ao peito, como diz o ditado, a dama primeiro.- e naquele momento eu cravo a faca ao seu peito, ela grita de dor enquanto lágrimas rodeiam seu rosto, uma pena que ela sempre se faça de vítima - Você sempre fingiu estar dormindo, agora o fingimento acabou, boa noite minha querida mãe - tiro a faca e novamente a esfaqueio, dessa vez na sua barriga, e perco as contas graças aos gritos do homem ao seu lado.
- Parece que hoje que sangrou não fui eu! - gargalho euforicamente.
- Você à matou sua maluca, era sua mãe.
- Sim, e o fato de eu ser sua filha não preveniu ela me matar por dentro. Mas agora chegou sua vez.
- Não ouse me tocar.
- Oh Troye, você gosta tanto de tocar-me, acho que mereço esse direito.
Novamente estou com o taco de beisebol em minha mão.
- Você abra a boca e chupa direitinho, ok?.
- Não irei fazer isso.
- Por bem ou por mal - caminho em direção a mesa central e pego a arma de choque.- É necessário colaborar comigo Troyzinho, ou tenho que fazer isso. - dou um choque por cima do tecido de sua calça e ele arfa de dor - você quer mais?.
- Não, por favor não.
- Chupe.- ele abre a boca e se mostra um bom homem, coloco o taco dentro de sua boca e quando o vejo chupando aquilo sinto um enorme prazer, retiro o taco e novamente volto para a mesa e minhas queridas armas, passo cola por volta dele, e logo o ponho na boca do homem.- Você não pode gritar mais.
Em um rapido movimento, obtenho a faca que estava na barriga de minha mãe.
- Ela sempre soube o que estava acontecendo, mas nunca ousou enxergar, você vai saber o que é isso.
Em um movimento brusco arranco seu olho direito, comemoro por não ouvir sua voz irritante, aquilo dava-me náuseas. - Obrigado por acabar com minha vida, mas agora eu acabo com a sua.
Uso a arma de choque incontrolavelmente até o momento que o grandão em minha frente desmaia, arrasto seu corpo pesado em direção ao buraco que havia cavado na noite de ontem, por fim o casal iria ficar juntos, aos poucos vou enchendo o buraco de areia, e na escuridão que eu estava, eles estariam.
Por fim, tudo acabou bem.
** Olá meus jovens mortos, este capítulo foi escrito por uma escritora talentosa da qual através de uma votação acabou ganhando um espaço aqui e é claro que eu não podia deixar aqui sem falar do trabalho dela.
Ela é a caarollovato e a sua história mais famosa até o momento é a story of my Life, e eu a recomendo pois vejo algum potencial nela.
Bem se mais alguém quiser ter suas idéias publicadas aqui e receber os créditos me chama na dm ok?
Bem vejo vocês ali na quele beco escuro enquanto seguro minha bela adaga hsusgshs
As: seu assassino**
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Contos de um assassino
HorrorMedo talvez?! Isto é oque você provavelmente sentiria se a última coisa que visse, fosse o seu assassino. Será que você aguentaria ficar sem se borrar todo(a)?! **este livro conta histórias de terror de minha própria autoria (plágio é crime). Toda...